SEMED HISTÓRIA
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
"O Homem das Cavernas de Carajás"
Boa tarde.
Conforme combinado em formação, já enviei para os e-mails do grupo o artigo "O Homem das Cavernas de Carajás" do pesquisador Marcos Magalhães, para conhecimento e estudo de todo o grupo. Enviei também, via mensageiro, o artigo impresso para todas as escolas que atendem a EJA.
Silvio Vilhena
Negacionismo do Holocausto
Artigo Café História
Negacionismo do Holocausto
Em artigo exclusivo para o Café
História, o historiador Ricardo Figueiredo de Castro, professor do Instituto de
História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IH/UFRJ), fala sobre um
fenômeno político que aparentemente desafia a lógica e a racionalidade: a
negação do holocausto.
Por Ricardo Figueiredo de Castro*
Durante os anos 1930 e, especialmente,
durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o partido e o Estado nazistas
empreenderam um processo de marginalização, perseguição e assassinato em massa
de milhões de judeus alemães e europeus.
Esse processo contou com importantes
recursos ideológicos e materiais para a sua realização. Em termos
ideológicos, os nazistas utilizaram-se de um nacionalismo que unia numa síntese
mística o racismo e a eugenia, e definia que apenas os indivíduos de origem
“ariana” poderiam integrar a comunidade alemã.
Assim, todos aqueles que não cumpriam
esses requisitos raciais foram excluídos e perderam a cidadania alemã. Por
outro lado, utilizaram-se de todos os recursos materiais do Estado alemão para
realizar o objetivo de resolver definitivamente o “problema judaico”, ou seja,
eliminar os judeus da Europa, tais como centenas de campos de concentração e de
extermínio, milhares de membros da burocracia e agentes policiais e militares
do Estado alemão e da famigerada SS (Schutzstaffel), ferrovias, trens,
combustível, bem como grandes recursos financeiros.
Assim, os nazistas colocaram em
funcionamento uma gigantesca máquina de explorar, triturar e descartar seres
humanos, seja através da morte lenta por fome, doenças e exaustão física, seja
através da execução sumária por fuzilamento ou asfixia nas câmaras de gás nos
campos de concentração/extermínio.
O auge deste processo aconteceu no
período entre 1942 e no final da guerra (1945), durante o qual o genocídio foi
realizado em escala industrial e com eficiência logística impressionante. Não
devemos nos esquecer também que milhares de judeus, prisioneiros de guerra etc.
foram usados como escravos em fábricas e obras públicas na Alemanha, produzindo
vultosos lucros aos dirigentes da SS e às grandes empresas alemães, muitas das
quais existem até hoje.
Os historiadores, sociólogos e outros
especialistas acadêmicos vem pesquisando exaustivamente esse processo e têm
divergências em vários pontos, tais como o número exato de vítimas (na casa de
milhões de pessoas) e quanto à natureza da decisão do início do processo, isto
é, se ele foi intencional (“intencionalistas”) ou se estava inserido na própria
dinâmica do regime (“funcionalistas”). No entanto, nenhum pesquisador discute
se o Holocausto existiu ou não.
Apesar disso, desde poucos anos após a
realização deste crime contra a humanidade, pessoas de diferentes
nacionalidades vem se dedicando a resgatar a imagem de Hitler e da Alemanha
nazista afirmando que o Holocausto não aconteceu e que este, na verdade, seria
o produto de uma calúnia criada e disseminada pelos judeus que a usariam como
estratégia para realizar seu objetivo de dominar o mundo.
O Negacionismo do Holocausto surgiu,
portanto, logo após a Segunda Guerra Mundial, com os livros dos franceses
Maurice Bardèche e de Paul Rassinier e do estadunidense Harry Elmer Barnes; e,
a partir de 1978, ampliou sua audiência e passou a integrar o debate político
tanto nos Estados Unidos quanto na França. Nos Estados Unidos foi então criado
o Institute for Historical Review (IHR), uma instituição que,
usando um nome que sugere ser uma respeitável instituição acadêmica de
historiadores, se dedica sistematicamente a disseminar o ódio aos judeus
(antissemitismo) e a teoria do complô judaico, através da negação do
Holocausto. Ainda em 1978, na França, o professor de literatura Robert
Faurisson passou a ocupar um cargo acadêmico na Universidade de Lyon 2 e
então introduziu o tema do negacionismo no espaço universitário e na mídia
francesa.
Assim, partir do final dos anos 1970,
esse movimento político/ideológico ampliou-se para além de um pequeno círculo
de leitores e simpatizantes do fascismo histórico. Nesse processo, confluíram
vários fatores, tais como: a) uma crise econômica e social do capitalismo
mundial; b) uma crise política e representativa dos partidos políticos
tradicionais, tanto à direita quanto à esquerda; c) uma crise política das
esquerdas tradicionais, ampliada pelo fim da URSS e do “socialismo real”; d)
uma crise dos paradigmas da modernidade e da própria historiografia; e),
sobretudo para o que nos interessa aqui, o surgimento de uma nova
extrema-direita e o fortalecimento de um elemento ideológico tradicional no
Ocidente, a teoria da conspiração (ou complô), como chave explicativa para se
entender a sociedade, especialmente após os atentados terroristas de 11 de
setembro de 2001, ocorridos nos Estados Unidos. Além da confluência destes
fatores surgiu então uma nova ferramenta de disseminação, coordenação e
financiamento da extrema-direita e dos Negacionistas: a Internet.
O Negacionismo do Holocausto não é uma
corrente historiográfica legítima que se dedique a pesquisar criticamente o
Holocausto, mas sim um instrumento da ação ideológica de grupos políticos
radicais, em sua grande maioria de extrema-direita. Concordamos, assim, com a
já extensa historiografia que usa o termo “Negacionistas do Holocausto” para
qualificar os autodenominados “Revisionistas do Holocausto”. Os ideólogos do
Negacionismo do Holocausto negam ou minimizam os efeitos do Holocausto, e
afirmam que o assassinato sistemático de milhões de judeus, ciganos, eslavos
etc. é uma mentira criada e mantida pelos vencedores da Segunda Guerra Mundial
em estreita aliança com os judeus sionistas fundadores do Estado de Israel. O
Negacionismo do Holocausto é, portanto, o outro lado da moeda do “complô
judaico internacional” difundido desde o início do século XX pelo livro “O
Protocolo dos Sábios de Sião”.
O complô judaico é, segundo Girardet
(1987, p. 25-34), uma das três grandes narrativas do complô elaboradas entre o
final do século XVIII e início do século XX, quando foi editado pela primeira
vez o famigerado “Protocolo dos Sábios de Sião”. Esse livro, forjado pela
polícia política do regime czarista, foi rapidamente incorporado como arma de
propaganda antissoviética e antibolchevique nos anos 1920 e 1930. Os
nacional-socialistas alemães transformam-no numa “prova irrefutável” de que os
judeus são uma ameaça mundial ao mundo ocidental e a obra ainda hoje é
reeditada em várias línguas e utilizada como uma espúria prova da existência de
um suposto complô judaico internacional. Esse livro tornou-se, desde então,
peça de propaganda do antissemitismo e, após a Segunda Guerra Mundial, também
do antissionismo.
No Brasil, foi traduzido pelo ideólogo
integralista Gustavo Barroso e editado nos anos 1930. No final do século XX, a Editora
Revisão se dedicou a publicar no Brasil livros negacionistas e a fazer
propaganda sistemática do assunto. Seu editor foi processado judicialmente e
atualmente a editora não tem mais atividades legais em território brasileiro.
Alguns pesquisadores consideram que, a
partir do final do século XX, as teorias conspiratórias (ou complôs) ganharam
uma dimensão explicativa cada vez mais ampla, ou seja, os complôs passaram a
explicar fenômenos de escala mundial, os chamados mega-complôs (TAGUIEFF, 2006)
ou super-conspirações (BARKUN, 2003: 6). A crescente importância da cultura
conspiracionista aumentou também a demanda por abordagens mistificadoras da
história (pseudo-história) (2) que frequentemente estão a
serviço de ideologias de extrema-direita (1).
Desse modo, a nova extrema-direita, a
partir do final do século XX, atualiza essa perspectiva conspiracionista de sua
visão de mundo ao articular sua filosofia da história maniqueísta com um típico
exemplo de pseudo-história: o Negacionismo do Holocausto. O Negacionismo do
Holocausto tornou-se um elemento fundamental para a manutenção das forças de
atração que mantém unidos os diferentes grupos e famílias ideológicas da
extrema-direita contemporânea e ajuda a definir sua identidade. (3)
Por mais que se publiquem artigos e
livros que denunciam o caráter falso desse livro os crentes da conspiração
judaica internacional se recusam a aceitar os argumentos listados pelos
historiadores para denunciar a obra. Da mesma, e seguindo a lógica das teorias
da conspiração, os defensores e seguidores do Negacionismo do Holocausto
rejeitam qualquer análise proposta pelos historiadores profissionais,
acusando-os, entre outras coisas, de estarem a serviço dos judeus. Certamente,
isso se deve à lógica das teorias conspiratórias que têm quatro princípios
básicos: “nada acontece por acidente”, “nada é o que parece”, “tudo está
conectado” e “tudo o que acontece é o resultado de vontades ocultas e malignas”
(BARKUN, 4 e TAGUIEFF, 57).
A forma como as teorias da conspiração
entendem o mundo rejeita as análises críticas dos cientistas sociais
(sociólogos, historiadores, cientistas políticos etc.), preferindo
compreendê-lo como o palco da luta eterna entre as forças do bem contra as
forças do mal. Os Negacionistas do Holocausto consideram-se, pois, soldados das
forças do bem, denunciando o complô judaico para dominar o mundo que estaria
sendo ocultado pela “grande mentira” (Holocausto) que, ao culpar os alemães do
crime de genocídio etc., facilitaria a realização de seu próprio projeto
(oculto) de dominação mundial.
A cultura conspiracionista está
presente de forma arraigada na cultura de massas, através de diversos mitos
urbanos, livros e filmes, tais como: o livro (2003) e o filme (2006) “O código
da Vinci”, a série televisiva (1993 a 2002) e o filme (1998) “Arquivo X”,
filmes como “Teoria da Conspiração” (Conspiracy Theory, 1997) e as teorias
conspiratórias elaboradas para explicar o atentado ao World Trade Center etc.
Essa disseminação certamente colabora para a utilização do conspiracionismo
pela extrema-direita como uma estratégia de disseminação de sua mensagem
política entre diferentes setores e classes sociais.
Concluindo, consideramos o Negacionismo
do Holocausto é um tema que faz parte do horizonte político contemporâneo e
certamente deve ser objeto da historiografia do Tempo Presente. Os
historiadores comprometidos com uma historiografia atuante na defesa da
democracia e dos direitos humanos não podem deixar de incorporar os temas da
pseudo-história e das teorias conspiratórias às suas pesquisas e cursos.
(1) “(...) o conceito de ideologia
pode ser usado para se referir às maneiras como o sentido (significado) serve,
em circunstâncias particulares, para estabelecer e sustentar relações de poder
que são sistematicamente assimétricas –- que eu chamarei de ´relações de
dominação´. Ideologia, falando de uma maneira mais ampla, é sentido a serviço
do poder.” THOMPSON, P. 16
(2) Para uma discussão sobre a
pseudo-história ver ALCHIN.
(3) Cf. Burris, Smith & Strahm
(p. 221-222) para o caso estadunidense e CAMUS (p. 33) para o caso francês.
Bibliografia
ALLCHIN,
Douglas. Pseudohistory as pseudoscience. Science & Education.
13: 179-195, 2004.
BARKUN,
Michael. The culture of conspiracy: apocalyptic visions in
contemporary America. Berkeley: University of California Press, 2003.
BURRIS, Val,
SMITH, Emery, STRAHM, Ann. “White supremacists networks on the Internet”. Sociological
Focus, vol. 33, no 2, May 2000.
CAMUS,
Jean-Yves. L´extrême droite aujourd´hui. Toulouse: Éditions Milan,
1996
GIRARDET, Raol. Mitos e mitologias
políticas. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
TAGUIEFF,
Pierre-André. L´imaginaire du complot mondial: aspects d´un mythe moderne.
Mille et une nuits, 2006.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura
moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa.
Petrópolis: Vozes, 1995.
Leituras Complementares
* Professor Adjunto de História
Contemporânea no Instituto de História (IH) da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ). É filiado ao GT "Direitas, história e memória" e
sou pesquisador do Laboratório de Estudos do Tempo Presente (TEMPO) do
IH/UFRJ. Tem experiência na área de História Social e Política, com ênfase
em Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: História
política brasileira do século XX, com ênfase nas esquerdas brasileiras
(comunistas, socialistas, trotskistas, principalmente). Trabalha também com a
história política e cultural das direitas, com ênfase no Negacionismo do
Holocausto e no Conspiracionismo (Conspiracy Theory).
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Rotina-Novembro-História-3ª Etapa
SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO
DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
PLANO
DE TRABALHO MENSAL
NOVEMBRO/2014
ESC. MUL. DE ENS. FUND
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COMPONENTE CURRICULAR
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HISTÓRIA
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PROFESSOR (A)
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ETAPA/TURMA
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3ª ETAPA
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DATA
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COMPETENCIAS
/ HABILIDADES
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CONTEÚDO
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METODOLOGIA
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RECURSOS
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AVALIAÇÃO
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OBSERVAÇÕES
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1ª
Aula
2ª
Aula
3ª
Aula
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Compreender que a abolição no Brasil não foi uma atitude voluntária das
autoridades locais;
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Avaliar cada lei criada “em prol” do fim da escravidão
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Abolição da escravidão no Brasil.
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-
Fazer um levantamento prévio do conhecimento dos alunos a cerca do conteúdo;
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Explanar como se deu, de forma lenta e gradual, o processo de abolição da
escravidão no Brasil, as pressões estrangeiras e internas, as formas de
resistência. Ressaltando que o país foi um dos últimos a aderir a abolição;
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-
Kit A Cor da Cultura;
-
Vídeos e imagens;
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Slides, músicas e textos.
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Livro: Povos indígenas e afro-brasileiros;
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Livro: O negro no Brasil de hoje.
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-
Observação individual e participação.
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-
Os materiais de apoio como: slides, vídeos, imagens e textos foram entregues
em formato digital, nas escolas, pelo coordenador técnico.
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4ª
Aula
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Projeto: “A EJA tem A Cor da Cultura”.
|
-
Projeto: “A EJA tem A Cor da Cultura”.
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-
Desenvolver atividades relacionadas ao projeto.
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Sugestão: trabalhar os conceitos de raça, etnia, racismo, preconceito,
discriminação.
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-
Material de apoio.
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Kit A Cor da Cultura;
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Participação e aprendizagem.
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5ª
Aula
6ª
Aula
7ª
Aula
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-
Estabelecer uma relação entre a escravidão do passado e a atual;
-
Avaliar a posição social, cultural e politica que os negros ocupam no Brasil
de hoje;
|
-
O negro no Brasil;
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-
Fazer uma retomada das aulas anteriores, enfatizando a questão da escravidão;
-
Identificar se ainda existe escravidão no Brasil, em quais estados ela é mais
praticada e se ocorre punições aos atuais “senhores de escravos”,
exemplificando;
-
Citar exemplos de homens e mulheres negros que são exemplos de vida e
sucesso.
|
-
Kit A Cor da Cultura;
-
Textos de apoio e imagens.
-
Slides, músicas e vídeos;
-
Oralidade;
-
Livro: Povos indígenas e afro-brasileiros;
-
Livro: O negro no Brasil de hoje.
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-
Pesquisas;
-
Atividade objetiva.
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-
Os materiais de apoio como: slides, vídeos, imagens e textos foram entregues
em formato digital, nas escolas, pelo coordenador técnico.
-
Os materiais de apoio como: slides, vídeos, imagens e textos foram entregues
em formato digital, nas escolas, pelo coordenador técnico.
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8ª
Aula
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-
Projeto: “A EJA tem A Cor da Cultura”.
|
-
Projeto: “A EJA tem A Cor da Cultura”.
|
-
Desenvolver atividades relacionadas ao projeto.
|
-
Material de apoio.
-
Kit A Cor da Cultura;
|
-
Participação e aprendizagem.
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9ª
Aula
10ª
Aula
|
-
Compreender o que determina essa lei e a sua importância;
-
Analisar criticamente a aplicabilidade dessa lei.
|
-
Lei 10.639/2003;
|
-
Apresentar a lei na íntegra, em seguida fazer um levantamento de como os
alunos estudaram essa temática durante suas vidas estudantis, fazendo uma
analogia com a proposta atual;
-
Mostrar que além da lei 10.639 existem outras ações afirmativas de combate ao
racismo e ao preconceito racial.
|
-
Kit A Cor da Cultura;
-
Lei 10.639/2003, impressa na íntegra;
-
Slides;
-
Oralidade;
|
-
Avaliação oral.
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11ª
Aula
12ª
Aula
|
-
Identificar e reconhecer que o Brasil é um país profundamente africanizado e
que isto está impregnado no campo da politica, da religião, da arte, da
música, da dança, da expressão linguística e do jeito de ser.
|
-
Legado dos Negros: Patrimônios étnicos – cultural e artístico brasileiro.
|
-
Conduzir os alunos a uma reflexão sobre a importância do Dia da Consciência
Negra;
-
Faça uma discussão a cerca dos últimos casos de racismo que tem sido mostrado
pela mídia, e como a mídia tem tratado essa questão de forma geral;
-
Propor aos alunos uma exposição referente as conquistas do negro nos dias
atuais;
|
-
Kit A Cor da Cultura;
-
Textos de apoio;
-
Imagens;
-
Slides, músicas e vídeos;
-
Livro paradidático: Povos indígenas e Afro-Brasileiros.
|
-
Atividade subjetiva ou objetiva
|
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