quinta-feira, 28 de abril de 2011

INFORME ANPUH

 
  I JORNADA DE ESTUDOS SOBRE DITADURAS E DIREITOS HUMANOS (novo)
Data: 28 a 30 de abril de 2011
Local: Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Su (APERS)
Mais informações

III ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DA IMAGEM
Data: 03 a 06 de maio de 2011
Local: Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Mais informações

VIII ENCONTRO DE HISTÓRIA ORAL DA REGIÃO NORDESTE: MEMÓRIAS, SABERES E SOCIABILIDADES
Data: 10 a 13 de maio de 2011
Local: Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Mais informações

COLÓQUIO DE HISTÓRIA E ARTE
Data: 10 a 13 de maio de 2011
Local: Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
Mais informações

V ENCONTRO DE ESCRAVIDÃO E LIBERDADE NO BRASIL MERIDIONAL
Data: 11 a 13 de maio de 2011
Local: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Mais informações

CONGRESSO ESTADUAL DE PARIMÔNIO E MEMÓRIA CULTURAL: ESTRATÉGIAS E AÇÕES PARA SALVAGUARDA DO PATRIMÔNIO EM RISCO (novo)
Data: 16 a 20 de maio de 2011
Local: Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE)
Mais informações

VIII SIMPÓSIO DE HISTÓRIA: ESTADO, PODER E VIOLÊNCIA (novo)
Data: 16 a 20 de maio de 2011
Local: Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO)
Mais informações

I JORNADA DE HISTÓRIA REGIONAL JOSÉ PEDRO XAVIER DA VEIGA (novo)
Data: 24 a 27 de maio de 2011
Local: Universidade Federal de Alfenas - Câmpus Alfenas (UNIFal)
Mais informações

I CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEOGRAFIA E DIPLOMÁTICA (novo)
Data: 18 a 20 de maio de 2011
Local: Associação Cultural do Arquivo Público de Campos dos Goytacazes (ACAP)
Mais informações

X SEMINÁRIO DE ESTUDOS HISTÓRICOS (novo)
Data: 23 a 26 de maio de 2011
Local: Universidade Feevale - Auditório do prédio Azul - Campus II (FEEVALE)
Mais informações

O IMAGINÁRIO MEDIEVAL SOBRE O ALÉM: REFLEXÕES INTERDISCIPLINARES E COMPARATIVAS (novo)
Data: 25 a 27 de maio de 2011
Local: Instituto de História da Universidade Federal Do Rio de Janeiro (UFRJ/IH)
Mais informações

XVII JORNADA DE ESTUDOS DO ORIENTE ANTIGO E I JORNADA DE ESTUDOS MEDIEVAIS (novo)
Data: 26 e 27 de maio de 2011
Local: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul(PUCRS)
Mais informações

VI FÓRUM DE DEBATES SOBRE POVOS E CULTURAS DAS AMÉRICAS – ECONOMIA MEIO-AMBIENTE E ETNICIDADE (novo)
Data: 01 e 02 de junho de 2011
Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Mais informações

RELIGIOSIDADE, O TRIBUNAL DO SANTO OFÍCIO E AS MINAS SETECENTISTAS (novo)
Data: 01 a 03 de junho de 2011
Local: Centro Cultural Yves Alves
Mais informações

II SEMINÁRIO DE ESTUDOS SOBRE A FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA (novo)
Data: 2 e 3 de junho de 2011
Local: Museu do Expedicionário
Mais informações

I CONGRESSO FLUMINENSE DE HISTÓRIA ECONÔMICA
Data: 22 a 26 de junho de 2011
Local: Universidade Federal Fluminense (UFF)
Mais informações

VI ENCONTRO REGIONAL SUL DE HISTÓRIA ORAL: NARRATIVAS, FRONTEIRAS E IDENTIDADES
Data: 24 a 27 de maio de 2011
Local: Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Mais informações

V ENCONTRO NACIONAL DA ABED: DEMOCRACIA, DEFESA E FORÇAS ARMADAS
Data: 08 a 10 de agosto de 2011
Local: Entre em contato com a organização
Mais informações

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS INQUISITORIAIS: HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA
Data: 10 a 14 de agosto de 2011
Local: Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Mais informações

IX MOSTRA DE PESQUISA DO APERS (novo)
Data: 13, 20 e 27 de agosto e 03 de setembro de 2011
Local: Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul (APERS)
Mais informações

5º SEMINÁRIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA HISTORIOGRAFIA: BIOGRAFIA E HISTÓRIA INTELECTUAL (novo)
Data: 22 a 25 de agosto de 2011
Local: Universidade Federal de Ouro Preto - Campus Mariana (UFOP - Mariana)
Mais informações

III ENCONTRO DE NOVOS PESQUISADORES EM HISTÓRIA
Data: 23 a 26 de agosto de 2011
Local: Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Mais informações

XVI CONGRESO INTERNACIONAL DE AHILA
Data: 06 a 09 de setembro de 2011
Local: Universidad de Cádiz (UCA)
Mais informações

II CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: HISTÓRIA E MÍDIA (novo)
Data: 26 a 30 de setembro de 2011
Local: Universidade Federal de Goiás - Campus Jataí (UFG/Jataí)
Mais informações

I CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA REGIONAL: MERCOSUL: INTEGRAÇÃO E DESENCONTROS (novo)
Data: 28 a 30 de setembro de 2011
Local: Universidade de Passo Fundo (UPF)
Mais informações

CONFERÊNCIA - BRASIL EM PERSPECTIVA GLOBAL (1870-1945)
Data: 27 a 29 de outubro de 2011
Local: Instituto Latino Americano (LAI) da Freie Universität Berlin
Mais informações

I SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE (novo)
Data: 07 a 09 de novembro de 2011
Local: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Mais informações

TERCEIRO CONGRESSO INTERNACIONAL UFES/UNIVERSITÉ PARIS-EST/UNIVERSIDADE DO MINHO: TERRITÓRIOS, PODERES, IDENTIDADES TERRITOIRES, POUVOIRS, IDENTITÉS (novo)
Data: 07 a 10 de novembro de 2011
Local: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Mais informações
 

INFORME ANPUH

 
  SELEÇÃO 2011 - MESTRADO ACADÊMICO EM HISTÓRIA REGIONAL E LOCAL
Instituição: Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
Inscrições: até 02/05/2011
Mais informações
QUADRO TÉCNICO DO CORPO DA MARINHA - 2VAGAS HISTÓRIA
Instituição: Marinha do Brasil
Inscrições: até 29/04/2011
Mais informações

CONCURSO EM HISTÓRIA DA ÁFRICA
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Inscrições: até 15/05/2011 (página 246)
Mais informações
BOLSA DE INVESTIGAÇÃO - UNIVERSIDADE DE LISBOA
Instituição: Centro de História da Universidade de Lisboa (CHUL)
Inscrições: até 16/05/2011
Mais informações
BOLSAS PARA PÓS-GRADUAÇÃO NA ALEMANHA
Instituição: Deutscher Akademischer Austauschdienst (DAAD)
Inscrições: até 31/07/2011
Mais informações
PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA CULTURAL: NARRATIVAS E LINGUAGENS
Instituição: Universidade Federal de Goiás - Campus Jataí (UFG/Jataí)
Inscrições: acesse o site
Mais informações
 

INFORMATIVO ANPUH

Informativo ANPUH

 
 
1 – Processo Eleitoral. Aberta a Votação. Vamos votar!
Processo Eleitoral Se encerrou no último dia 18 de abril as inscrições de chapas visando a sucessão da atual diretoria. Inscreveu-se apenas uma chapa com a seguinte composição:
- Presidente: Benito Bisso Schmidt (UFRGS);
- Vice-Presidente: Margarida Maria Dias de Oliveira (UFRN);
- Secretário Geral: Angelo Aparecido Priori (UEM);
- 1º Secretário: Antonio Celso Ferreira (UNESP);
- 2º Secretário: Carlos Augusto Lima Ferreira (UEFS);
- 1º Tesoureiro: Francisco Carlos Palomanes Martinho (USP);
- 2º Tesoureiro: Eudes Fernando Leite (UFGD);
- Editora da Revista Brasileira de História: Marieta Moraes Ferreira (UFRJ/FGV);
- Editoria da Revista História Hoje: Patricia Melo Sampaio (UFAM).
Conselho Editorial da Revista Brasileira de História
Alexandre Fortes (UFRRJ)
Ana Teresa Marques Gonçalves (UFG)
Carla Simone Rodeghero (UFRGS)
Cláudia Maria Ribeiro Viscardi (UFJF)
Fátima Martins Lopes (UFRN)
Frederico de Castro Neves (UFC)
George Evergton Sales Souza (UFBA)
Hebe Maria da Costa Mattos Gomes de Castro (UFF)
Julio Pimentel Pinto (USP)
Lucília Neves de Almeida Delgado (UnB)
Marcelo Cândido da Silva (USP)
Marluza Marques Harres (Unisinos)
Regina Beatriz Guimarães Neto (UFPE)
Selva Guimarães Fonseca (UFU)
Tânia Regina de Luca (UNESP)
Conselho Editorial da Revista História Hoje
Andrea Ferreira Delgado (UFSC)
Angela Maria de Castro Gomes (UFF)
Circe Maria Fernandes Bittencourt (USP)
Dilton Candido Santos Maynard (UFSE)
Eduardo França Paiva (UFMG)
Flavia Eloisa Caimi (UFPF)
Jose Miguel Arias Neto (UEL)
Josenildo de Jesus Pereira (UFMA)
Keila Grinberg (UNIRIO)
Luiz Carlos Villalta (UFMG)
Marcelo de Souza Magalhães (UNIRIO)
Mauro Cesar coelho (UFPA)
Monica Lima e Souza (UFRJ)
Nilton Mullet Pereira (UFRGS)
Susane Rodrigues de Oliveira (UnB)
Segundo o calendário definido pela Comissão Eleitoral o período de votação se inicia no dia 20 de abril e se encerra no dia 18 de maio. A votação dar-se-á mediante sistema eletrônico disponível na página do sócio no site da Associação Nacional. Solicitamos a todos que votem, que participem do processo eleitoral, dando maior respaldo a nova diretoria, fortalecendo, assim, nossa entidade.
2 - XXVI Simpósio Nacional de História.
Na reunião da diretoria do dia 14 de abril de 2011 e com as seções regionais no dia 15 de abril de 2011 foi definida a programação do XXVI Simpósio Nacional de História, que constará de 10 conferências, 17 mesas-redondas, 109 Simpósios Temáticos, 74 Mini-Cursos, reuniões administrativas, Fórum de Graduação e de Pós-Graduação, Assembléia Geral, Sessão de Abertura e de Lançamento de Livros. Até o momento as inscrições já superam os quatro mil participantes. Ainda prosseguem as inscrições para os Mini-Cursos e para quem quer assistir o evento como ouvinte.
3 – Reunião da Diretoria.
No dia 14 de abril de 2011 reuni-se a diretoria da Anpuh para deliberar sobre a programação do XXVI Simpósio Nacional de História. Discutiu-se ainda propostas de mudanças no Estatuto da entidade e a elaboração do Regimento Interno, previsto no Estatuto, mas jamais implementado. O professor Benito Bisso ficou responsável de elaborar as propostas definitivas para envio aos associados com antecedência, pois tais matérias serão objeto de deliberação na Assembléia Geral quando do XXVI Simpósio Nacional de História. Tratou-se ainda do processo eleitoral para a escolha dos futuros dirigentes da entidade para o biênio (agosto 2011 a julho 2013), do andamento das atividades previstas para as comemorações dos cinqüenta anos da entidade e das publicações da Revista Brasileira de História e História Hoje.
4 – Reunião com as Seções Regionais.
No dia 15 de abril de 2011 reuniu-se a diretoria da Anpuh com os dirigentes das Seções Regionais. Estiveram presentes representantes das Seções Regionais dos seguintes Estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe. Nessa reunião definiu-se a programação do XXVI Simpósio Nacional de História, discutiu-se as propostas de mudanças no Estatuto da entidade e de elaboração de um Regimento Interno, o processo eleitoral para a eleição da diretoria da entidade para o biênio (agosto/2011 a julho/2013), as atividades previstas para a comemoração dos cinqüenta anos da entidade, a publicação das revistas RBH e História Hoje e a regularização administrativa das Seções Regionais, além da cobrança do cumprimento do Estatuto por parte das mesmas no que se refere ao envio anual de u m balanço financeiro e no final do mandato de cada diretoria de um relatório de gestão.
5 – Seções Regionais renascem, é nossa entidade mais forte!
É com satisfação que comunicamos que a ANPUH – Associação Nacional de História volta a estar presente em quase todos os Estados da região Norte, onde encontramos funcionando regularmente apenas a Seção Pará. Com o esforço e a participação de nossos colegas dessa região ressurgem as Seções dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas e Roraima. Para que tenha presença em todo o país só nos falta à criação de uma Seção Regional em Rondônia. Reproduzimos abaixo o relato enviado pelo nosso colega Gerson Albuquerque narrando os eventos que marcaram a recriação da ANPUH no Acre. Prestamos assim uma homenagem não só aos colegas acreanos, mas a todos que se empenharam na reabertura das Seções que estavam inativas:
A reunião aconteceu na última sexta-feira, 18 de março de 2011, a partir das 16:30 horas, na Sala de Reuniões do Curso Bacharelado em História.
Estavam presentes os professores Airton Chaves, Daniel Klein, Bianca Medeiros de Albuquerque, Francisco Bento, Márcio Roberto, Gerson Albuquerque e José Dourado, todos da área de história, além do professor Henrique Silvestre a da aluna Raquel Ishii, do Programa de Mestrado em Letras: linguagem e identidade da Universidade Federal do Acre.
Após os devidos informes sobre os contatos e trocas de mensagens com a direção e secretaria nacional da Anpuh, feitos pelo professor Gerson, pontuando os passos fundamentais para a (re)fundação da regional Acre, as discussões giraram em torno da necessidade de se fazer uma assembléia de fundação com o maior número possível de profissionais da área de história, bem como de profissionais de áreas afins, como é o caso da área de letras, geografia e ciências sociais que aceitem as regras de estatuto da Anpuh.
Com o desenrolar das discussões ficou acertado fazer um contato com a Secretaria Estadual de Educação (SEE) no sentido de conseguir apoio na convocação dos profissionais da área de história para participarem do processo de fundação do núcleo da Anpuh – Acre. Além desses profissionais vinculados à SEE, a idéia é também ir às fundações estadual e municipal de cultura, IPHAN-AC, Museu da Borracha, Memorial dos Autonomistas, Departamento de Patrimônio Histórico e outros órgãos que atuam nessa área para mobilizar o maior número possível para a Assembleia de Fundação da Anpuh – Acre, com a aprovação do Estatuto e a eleição de uma diretoria provisória da regional Acre.
As tarefas dessa diretoria provisória, com o mandato de, no máximo, 120 dias é registrar o estatuto em cartório, tirar o CNPJ e fazer uma ampla campanha de divulgação e filiação de sócios à Anpuh-Acre. Ao término desse mandato provisório deve ser convocada uma Assembleia Geral com todos os sócios filiados e quites com suas anuidades para eleger e empossar a primeira diretoria eleita para dirigir a seção regional pelos próximos dois anos.
Todos os presentes passaram a integrar a Comissão de Mobilização para a Fundação da Anpuh – Acre, sendo que o professor Daniel Klein ficou responsável de agendar uma reunião dessa comissão com o Secretário Estadual de Educação, Daniel Zen.
A data da Assembleia de Fundação da Anpuh – Acreficou marcada para 07 de abril de 2010, a partir das 9:00 horas da manhã, no Auditório da Secretaria Estadual de Educação ou Biblioteca da Floresta (em conformidade com os resultados da reunião com o referido secretário).
Todos os integrantes da Comissão de Mobilização devem aguardar a resposta que será enviada pelo professor Daniel Klein e participar da conversa com o Secretário de Educação.
Além dessa iniciativa, também será confeccionado um cartaz ou panfleto de divulgação e mobilização para a Assembleia do dia 07 de abril. Essa tarefa ficou a cargo do professor Gerson.
POR UMA ANPUH – ACRE FORTE, ATUANTE E REPRESENTATIVA!
Rio Branco – Acre, 18/03/2011.
6 – Regulamentação da Profissão.
Após ser aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, o PLS 368/2009, de autoria do Senador Paulo Paim (PT/RS), foi enviado a Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, onde já foi designado relator o Senador Aníbal Diniz (PT/AC). Já o projeto 3759/2004, que tramita na Câmara dos Deputados, após ser desarquivado pelo Deputado Jovair Arantes (PTB/GO) não teve mais nenhuma movimentação.

terça-feira, 26 de abril de 2011

PLANOS DE AULA 2º BIMESTRE

     Queridas (os) colegas professores, peço desculpas pela demora na postagem dos planos de aula, estou doente e em tratamento em Belém (atestado médico) o que me deixou impossibiltado de fazer a postagem. Provavelmente estarei de volta a SEMED no dia 02 de maio.

     Agradeço a compreensão de todos,

                                                 Silvio Henrique.
PLANO DE AULA                               2°BIMESTRE                       1°ANO DO 4°CICLO 

PROFESSORES (AS): Jose Carlos Lira, Jucilene Dias, Sandro Vilhena, Avone Jose, Climene Lima, Pedro Augusto.

EIXO TEMÁTICO: - Revolução Burguesa, produção, consumo e contestação.

CONTÉUDOS: - Revolução Industrial, Revolução Francesa e Mineração.

OBJETIVOS: - Interpretar fatos relativos a produção e consumo a partir dos quais o processo de contestação tem inicio e conseqüência para formação política dos trabalhadores.

DURAÇÃO: - 10 Aulas.

METODOLOGIAS: - Aulas dialogadas, debates, seminários, feira de história, encenações, leitura dirigida.

MATERIAS:- Quadro, multimídia, texto de apoio e livro didático.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: - Analisar o processo de industrialização e seus impactos na vida das sociedades.

AVALIAÇÕES:- Testes escritos, conhecimento prévio, leitura de imagem e seminários.

PLANO DE AULA                      2°BIMESTRE              2°ANO DO 4°CICLO  

PROFESSORES (AS): Sônia,Socorro, Maria Lúcia, Francilene e Elisama.

EIXO TEMÁTICO: - Guerra, crise e globalização.

CONTÉUDOS:- II Guerra Mundial.

OBJETIVOS: - Entender as repercussões econômicas, políticas e sociais da segunda guerra mundial no Brasil e no mundo;
-Relatar o episódio que deu início ao conflito armado e como as demais nações foram se envolvendo na guerra.
-Analisar criticamente o tratado de Versalhes e como este abre caminho para a segunda guerra mundial.

DURAÇÃO: 03 Aulas.

METODOLOGIAS:- Leitura compartilhada do livro envolvendo o grupo
-Analisar o filme referente a guerra
-Socializar o conteúdo.
- Exploração do mapa, o local onde ocorreu todo esse episódio.
-Música referente ao assunto.
-Relatos de jornais.
-Trabalho de pesquisa em revistas.

MATERIAIS: - Livro didático, música, jornais, revistas, filme e mapa.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: - Despertar no aluno a oralidade a criatividade, interpretação e produção de textos coerentes.    

AVALIAÇÃO: Debate envolvendo rodas de conversas.
PLANO DE AULA                    2° BIMESTRE                              2°ANO DO 3º CICLO 

PROFESSORES (AS):  Angela Maria, Edmara Alves, Adriana de Oliveira, Nildete Barbosa, Luciana Ramos, Rosirete Vieira e  Lauro André .

EIXO TEMÁTICO: Transformações, revoltas, crescimentos e transformações             

CONTÉUDOS: Renascimento, humanismo, reforma e contra reforma.

OBJETIVOS: - Compreender os aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais que caracterizam o mundo Medieval e suas transformações na baixa Idade Média.
-Analisar as trocas entre Ocidente e Oriente e seus impactos nas transformações da sociedade européia e na identidade Ocidental.

DURAÇÃO: 10 a 12 aulas.

METODOLOGIAS:  - O  professor vai conduzir a aula de forma expositiva.
-Serão trabalhadas leituras de imagens, filmes e slides para facilitar o entendimento da aula em relação ao objeto de estudo.
-Durante o processo da aula o aluno e convidado a participar com perguntas e o professor fará os esclarecimentos necessários.

MATERIAIS: - Dvd, televisão, data show, textos complementares,  livro didático, poesias, filmes, quadro, giz e recursos humanos.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: - Ler, compreender e produzir textos de acordo com a proposta de conteúdo.
-Reconhecer as relações entre a sociedade, a cultura e natureza presente e o passado

AVALIAÇÕES: - Atividades objetivas, atividades subjetivas, trabalho em grupo e observação
PLANO DE AULA          2º BIMESTRE          2º ANO DO 4º CICLO
PROFESSORES (AS): Avone, Climene, Jucilene, Pedro Augusto e Sandro Vilhena.
EIXO TEMÁTICO: O século XX: Crises, Guerras e Ascensão Política do (a) trabalhador (a), Crise de 1929, Nazifacismo e 2º Guerra Mundial.
OBJETIVOS: Compreender por que o século XX constituiu um espaço político a partir do qual o (a) trabalhador consolidou sua ascensão política.
DURAÇÃO: 10 Aulas.
METODOLOGIA: - Aula Dialogada
- Debate
- Círculo de Fogo*
- Júri Simulado

MATERIAIS: Livro Didático, Filmes, quadros e imagens.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Compreender os sentidos das lutas sociais e políticas, as guerras e revoluções no decorrer da história

AVALIAÇÃO: Testes escritos e Oralidade.
PLANO DE AULA          2º BIMESTRE          2º ANO DO 4º CICLO
PROFESSORES (AS): Ana Paula, Ana Maria,Mariléia, FábioLuis.
CONTEÚDO: II Guerra Mundial
OBJETIVO: Entender quais as causas que motivaram a II Guerra.
DURAÇÃO: 06 Aulas.
METODOLOGIA: - Aula Expositiva;
- Exibição de vídeos/DVDs
- Aula dialogada
- Dinâmica: “Jornal Rasgado” *

MATERIAIS: DVDs/filmes, quadro/giz, cartolinas, computadores, papel a4, jornais velhos e revistas.

AVALIAÇÃO: - Atividade objetiva;
- Atividade discursiva;
- Júri Simulado (debate);
- Seminário.
PLANO DE AULA          2º BIMESTRE          1º ANO DO 4º CICLO    
PROFESSORES (AS): Elisamar, Maria Lucia, Socorro, Sonia e Francilene.
EIXO TEMÁTICO: Trabalho, Consumo e Revoluções
CONTEÚDO: A Mineração do Brasil e suas mudanças na época do Ouro Portugal/Brasil.
OBJETIVOS: Caracterizar e analisar a estrutura da sociedade mineradora do século XVII e XVIII, comparando-a atual; Determinar relações de poder na sociedade colonial no séc. XVII e XVIII EM Minas Gerais.
DURAÇÃO: 03 Aulas.
METODOLOGIAS: - Leitura compartilhada do livro didático;
- Debates intergrupais;
- Mapas, Jornais, Revistas, Filmes e documentários.

MATERIAIS: Livros, revistas, giz, filmes, quadros, data-show...

OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: O despertar do aluno à criatividade, à oralidade, à interpretação e produçaõde textos coerentes.

AVALIAÇÃO: - Através das suas produções e tarefas desenvolvidas em sala de aula e nas pesquisas;
- A avaliação é contínua e processual
PLANO DE AULA          2º BIMESTRE         1º ANO DO 3º CICLO
EIXO TEMÁTICO: Poder, Cultura, Trabalho e Sociedade
CONTEÚDO: Mesopotâmia
OBJETIVOS: - Compreender as características das civilizações antigas, identificando as relações políticas,sociais e econômicas.
- Comparar as características de outros tempos e lugares.
- Analisar as transformações ambientais realizadas pelo homem para favorecer sua própria sobrevivência.
- Analisar as mais variadas formas políticas.

DURAÇÃO: 06 Aulas

METODOLOGIA: - Aula expositiva dialogada para perceber o conhecimento prévio do aluno sobre as antigas civilizações. A partir dessas informações, dividir a turma em grupos onde os mesmos irão pesquisar e apresentar os conhecimentos adquiridos através do trabalho em grupo.
- Elaboração de textos a partir de leitura e explanação do professor em sala de aula.
- Pesquisas em jornais, revistas de história, internet e outros.

MATERIAIS: Pincel, livros, data-show, revistas, DVD, slides, jornais e computador.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Compreender e identificar a importância das antigas civilizações.

AVALIAÇÃO: Diariamente a partir de atividades objetivas, trabalho em grupo, pesquisas escritas e observação do desempenho dos alunos.
PLANO DE AULA          2º BIMESTE          1º ANO DO 3º CICLO
PROFESSORES (AS): Angela Maria, Edmara Alves, Adriana de Oliveira, Nildete Barbosa, Luciano Ramos, Rosirete Vieira e Lauro Andre.
EIXO TEMÁTICO: Poder, Cultura, Trabalho e Sociedade,
OBJETIVOS: - Compreender as características das sociedades, identificando as relações sociais e econômicos, os regimes  políticos, as questões ambientais, comparando-as com as características de outros tempos e lugares.
- Desenvolver uma atitude de respeito diante das diferenças e repudiar qualquer forma de intolerância e discriminação.

DURAÇÃO: 10 a 12 Aulas

METODOLOGIA: O professor vai expor o conteúdo para os alunos, trabalhando a explicação do assunto com participação dos alunos. Será trabalhado leitura realizada pelo professor/aluno. Durante o processo da aula o aluno fará a leitura compartilhada e a partir das dúvidas o professor fará os esclarecimentos necessários.

MATERIAIS: Slides, livros didáticos, textos complementares, imagens, filmes, quadro, giz e recursos humanos.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: - Estimular a leitura de nossos alunos;
- Competência para socializar as diferenças sociais/econômicas das sociedades passadas com as contemporâneas .
-Perceber que as transformações políticas, tecnológicas e sociais, que geram no modo de vida das populações e nas relações de trabalho.

AVALIAÇÕES:  Atividades objetivas , trabalho em grupo e  observação (pesquisas  escritas).
PLANO DE AULA         2º BIMESTRE          1º ANO DO 3º CICLO
PROFESSORES (AS): Maycom, Carla, Neivaldina, Raimundo, Lusifrança e Carla Cristina.
EIXO TEMÁTICO: Transformações, revoltas, crescimento e reforma.

CONTEÚDO: A Baixa Idade Média na Europa

OBJETIVOS: Compreender os aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais que caracterizam o mundo medieval e suas transformações na idade média.

DURAÇÃO: 04 Aulas

METODOLOGIA: - Leitura de texto expositivo seguido de intervenção do professor, para identificar o conhecimento prévio do aluno;
- Trabalho individual;
- Trabalho em equipe.

MATERIAIS: Sala de informática, livros e revistas.

AVALIAÇÃO: Trabalhos individuais e Produção de textos.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

CAFÉ COM HISTÓRIA


Ditaduras e Democracias na América Latina e nos Países Árabes
Maurício Santoro, doutor em Ciência Política (IUPERJ) e professor de Relações Internacionais da FGV-RJ, é o articulista convidado do Café História para falar sobre as semelhanças e diferenças entre as atuais ditaduras do mundo árabe e as ditaduras militares latino-americanas do século XX
Por Maurício Santoro*

As revoltas democráticas nos países árabes, iniciadas com a Revolução de Jasmim na Tunísia, em janeiro de 2011, são um dos mais importantes acontecimentos da política internacional contemporânea. Representam a chegada ao Oriente Médio e norte da África de uma onda de democratização como a que atravessou a Europa e a América Latina nas décadas de 1970-1980. Latino-americanos compartilham com árabes desafios sócio-econômicos, mas partem de experiências distintas com relação à natureza de seus regimes autoritários.
As Ditaduras na América Latina

Ditaduras têm sido constantes na América Latina, desde a criação dos Estados nacionais da região, a partir do início do século XIX. Vamos nos limitar aos anos posteriores à Segunda Guerra Mundial, para fazer a comparação com os países árabes que tornaram-se independentes nessa época. Nesse período, os governos não-democráticos na América Latina foram majoritários no continente e dividiram-se em três grandes categorias.

As
ditaduras militares foram a forma de governo mais comum na América Latina entre as décadas de 1960-1980, intervindo países instáveis nos quais líderes populares preconizavam reformas sociais, que no contexto de polarização ideológica da época eram equiparadas ao comunismo, ou vistas como favorávei à sua ascensão. Tiveram feição burocrática-tecnocrática na Argentina e no Brasil e personalista no Chile e na América Central. Quase sempre foram ideologicamente de direita, mas no Peru, Equador e até certo ponto no Panamá houve governos militares de esquerda, com agenda de mudança social, em especial reforma agrária.

Os
autoritarismos de esquerda foram implementados por revoluções em Cuba e Nicarágua, e por governos a elas simpáticos, por breves períodos, no Suriname e em Granada. O regime cubano começou como um programa de reformas sociais e nacionalistas de esquerda, que abraçou a ideologia marxista e a aliança com a União Soviética diante do confronto político e da intervenção militar dos Estados Unidos. O sandinismo nicaraguense foi uma frente ampla de forças progressistas, semelhante ao início da revolução em Cuba.

Ditadores civis foram raros nesse período da América Latina. O regime do Partido Revolucionário Institucional que se seguiu à Revolução no México já foi chamado de “ditadura perfeita”, mas a caracterização não é precisa, pois embora o governo recorresse a intimidações e fraudes em momentos de crise, havia pluralismo político no país, sobretudo nas universidades e instituições culturais.

A presidência de Alberto Fujimori no Peru (1992-2000) é que se enquadra de maneira mais confortável nessa categoria e foi implementado a partir do combate às guerrilhas de extrema-esqueda (Sendero Luminoso e Tupac Amaru).
As Ditaduras nos Países Árabes
As culturas árabes têm longa e orgulhosa histórica, com impérios importantes que governaram de Bagdá, Damasco e Cairo, mas nos últimos 500 anos viveram sob controle de estrangeiros: otomanos, britânicos, franceses e italianos. O domínio colonial começou a ruir na década de 1920 e terminou após a Segunda Guerra Mundial. Os países que surgiram das antigas colônias variam entre nações com sólida identidade própria (Egito, Marrocos) a construções frágeis traçadas pelas ex-metrópoles para atender a seus aliados políticos (Jordânia, Líbano, Iraque). Os novos governos foram de caráter autoritário e oscilaram entre três grandes correntes.

As
monarquias estão presentes no Marrocos, na Jordânia e nos Estados do Golfo Pérsico (Arábia Saudita, Bahrein, Kuweit). Aliadas das ex-metrópoles coloniais da Europa e dos Estados Unidos, apresentam-se como opções moderadas politicamente. Em alguns casos, lograram substanciais reformas econômicas, como no Catar, cujo soberano criou a célebre emissora Al-Jazeera, ou nos Emirados Árabes Unidos, com Dubai virando um centro internacional de negócios. O caso saudita é peculiar, pois após os choques do petróleo os recursos financeiros do Reino tornaram-se uma das principais fontes de apoio a movimentos fundamentalistas na Ásia Meridional, ao mesmo tempo que o país é o principal aliado dos Estados Unidos entre os árabes.

As
ditaduras militares surgiram como rejeição a monarquias corruptas, dependentes dos aliados ocidentais, no Egito e Líbia, ou como a consequência da disputa de poder que seguiu-se à independência na Tunísia, Argélia. Vêem a si mesmas como instrumento de modernização e da realização de reformas sociais, críticas das elites de seus países, e de forte teor nacionalista, pan-árabe. Embora perseguissem os comunistas internamente, estabeleceram alianças ocasionais com a União Soviética, visando sobretudo à auxílio militar contra Israel. No Iêmen do Sul, houve uma ditadura militar comunista nas décadas de 1960-80.

Os
regimes autoritários do Partido B´aath – Renascença, em árabe – foram estabelecidos na Síria e no Iraque na década de 1960, em substituição às ditaduras militares que governavam aqueles países (no caso iraquiano, após os generais deporem e assassinarem o rei). Esposam “socialismo árabe” parecido com o das ditaduras militares, mas o controle do sistema está com a elite política civil, ligada por fortes vínculos étnicos e religiosos, como os al-Tikrit no Iraque de Saddam Hussein ou a seita alauíta na Síria da família Assad. Foram os aliados mais constantes da União Soviética na região.

O
Líbano e os territórios palestinos foram exceções, porque o alto grau de fragmentação religiosa do primeiro (cristãos, muçulmanos xiitas e sunitas), e de divisões políticas dos segundos (mais de uma dúzia de movimentos na OLP, o Hamas), e da presença de exércitos estrangeiros (Israel, Síria) entre ambos impediram a criação de uma coalizão estável para impor um governo autoritário. O que existe neles são alianças cambiantes, que com frequência se transformam em choques armados ou mesmo guerras civis. Propiciaram um ambiente público mais plural do que outras nações árabes, embora a vida política seja marcada pela violência.
Transições

As transições democráticas na América Latina ajudam a compreender perspectivas e limites para as mudanças nos países árabes. Democratização é contagiosa e se espalha rapidamente, mas não é total, nem irreversível. Depois da Guerra Fria, Cuba continua a ser um Estado autoritário, o Peru o foi por uma década e fraudes eleitorais em larga escala ocorrem nas disputas presidenciais no México. Houve golpes, ou tentativas, em Honduras, Equador, Paraguai e Venezuela. Grupos guerrilheiros ou paramilitares dominam parcelas expressivas da Colômbia.

Lidar com os traumas do passado, como as violações de direitos humanos, também tem se mostrado difícil. Os países da América Latina avançaram bastante em valorizar a memória das lutas contra os regimes autoritários mas condenações em grande escala dos repressores ocorreram somente na Argentina e no Chile, embora punições contra os líderes daqueles regimes tenham sido realizadas também no Peru e no Uruguai.

Contudo, as democracias da América Latina sobreviveram mesmo à turbulência econômica e foram capazes de formular políticas sociais eficazes no combate à pobreza, na universalização do ensino básico e em certos campos da saúde. Tais experiências e “saber-fazer” são contribuições importantes que a região pode compartilhar com as democracias nascentes nos países árabes.

*Jornalista, doutor em Ciência Política pelo IUPERJ. Professor do MBA em Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. Autor do livro “Ditaduras Contemporâneas” (Editora da FGV, no prelo). É criador do blog “Todos os Fogos o Fogo”, que aborda temas relativos às relações internacionais, estudos sobre o desenvolvimento, políticas públicas, direitos humanos, cinema e literatura.