segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O 1º BIMESTRE


SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O 1º BIMESTRE


ATIVIDADE 01 – 3º CICLO

MEDIÇÃO DO TEMPO:
Um dos diversos instrumentos que o homem concebeu para medir o tempo foi a ampulheta. Também conhecido por relógio de areia, a sua invenção é atribuída a um monge de Chartres, de nome Luitprand que viveu no século VIII. No entanto as primeiras referências deste tipo de objeto aparecem apenas no século XIV. È formada por dois cones ocos de vidro, unidos pelo gargalo, de modo a deixar passar a areia de um para outro num determinado intervalo de tempo, através de um orifício. Para proteger o conjunto era usada uma armação de madeira ou latão. Mais tarde as ampulhetas foram feitas de uma só peça de vidro com um orifício para passagem da areia.

INDICAÇÃO:
- O tempo e a História

DESENVOLVIMENTO:

1º Momento: Dividir a turma em grupos e apresentar o tema e a proposta de trabalho.

2º Momento: Selecionar os materiais a serem utilizados.
- 2 plásticas de refrigerante ou água, limpas e secas.
- Areia fina ou farinha fina...
- Fita adesiva.

3º Momento: Montagem.
- Encha uma das garrafas com o pó;
- Tampe a garrafa e faça um pequeno furo na tampa;
- Cole uma garrafa na outra pelo gargalo;
- Ponha a garrafa cheia de areia virada para baixo e espere (se necessário aumente um pouco o furo).

4º Momento: Usando sua ampulheta.
- Vire a ampulheta para marcar o tempo da atividade que está sendo realizada;
- Registre quantas vezes, durante a atividade, a areia da ampulheta passou para a garrafa de baixo e então calcule o tempo.

5º Momento: Socialização e mostra da produção com o histórico do instrumento no decorrer do tempo.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O 1º BIMESTRE


ATIVIDADE 03 – 3º CICLO
CONSIDERANDO AS PARTES E O TODO NA BUSCA DO CONHECIMENTO
“O problema da verdade”
LENDA INDIANA

          Numa antiga cidade da Índia viviam seis cegos. Eles ouviam falar no majestoso elefante do Rajá (príncipe). Até que um dia, resolveram examinar diretamente o grande animal.
          Chegando perto do elefante, o primeiro cego conseguiu colocar a mão na sua barriga. Então gritando, disse: “O elefante é como um muro”.
          Porém, o segundo cego segurou numa das presas e, ouvindo o amigo, protestou: “Não, o elefante é pontiagudo e duro como uma lança!”
          O terceiro cego, agarrando a tromba discordou: “O elefante é como uma serpente!”
          O quarto cego, pegando a enorme perna do animal, disse: “Vocês estão loucos: o elefante é como o tronco de uma arvore!”
          O quinto cego, ouvindo a confusão dos amigos, decidiu saltar para cima do animal. Segurou uma das orelhas do elefante e disse: “Todos vocês são idiotas se não percebem que o elefante é um grande leque de abano!”
          Por fim, o sexto cego cuidadosamente segurou a cauda e disse: “Calem-se todos! O elefante é uma corda resistente!”

Bibliografia: Cotrim, G. História e Reflexão. São Paulo Vol. 1, Ed. Saraiva.p.11

INDICAÇÃO:
- O Tempo e a História

DESENVOLVIMENTO:

1º Momento: Leitura do texto e conversa sobre as possíveis interpretações do texto. Pondere que tal como na historinha do elefante, às vezes os historiadores, assim como cada um de nós, nos comportamos como os seis cegos em relação ao conhecimento sobre a própria humanidade, sobre a história, nossa comunidade, família, escola e nossos colegas.

2º Momento: Divida a turma em seis grupos, que não poderão se comunicar.

3º Momento: Distribua as tarefas de maneira que cada grupo desenhe e recorte cada parte do elefante sublinhada no texto.

4º Momento: Reúna os alunos em um único grupo e peça para que montem o elefante com as partes que foram desenhadas e recortadas.

5º Momento: Discuta com os alunos o resultado obtido e as razões que teriam levado aquele resultado.

NOTA: Na maioria das vezes a representação fica fragmentada, a visão das partes isoladas, muitas vezes distorce o objeto representado. Explique que isto pode ocorrer em diversos momentos da vida, inclusive com os historiadores que narram a História do mundo e da humanidade.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O 1º BIMESTRE


ATIVIDADE 02 – 3º CICLO

ASSEMBLÉIA CULTURAL:
Em defesa das diferenças e da paz (aprendendo a fazer política)

Analisar os modelos culturais desenvolvidos nos continentes africano, asiático (só os árabes) e América (Brasil), os quais sobressaem principalmente nos dois primeiros povos, em que a religiosidade influência seus modelos de governo. O aluno, com essa atividade, deverá observar como esses povos encaram o mundo e se organizam a partir dessa visão. Identificará, ainda, as diferenças e semelhanças culturais entre essas sociedades e a nossa, para que ele possa constatar que existem pontos positivos e negativos a serem melhorados em ambas. E, como resultado, o aluno deverá apresentar soluções, em seu ponto de vista, para que essas sociedades melhorem e desenvolvam-se socialmente.
Não basta só saber como as coisas funcionam, temos que fazê-los apresentar soluções, e idéias de como poderia ser transformada a realidade ampliando a qualidade de vida.

INDICAÇÃO:
6.1.2 -  O mundo além da Europa.

DESENVOLVIMENTO:
1º MOMENTO: Fazer três grandes grupos de estudos de cada tema (por exemplo: três governos), o qual cada grupo subdividido em três novos grupos (poderá  ser grupo de deputados, grupo de senadores e grupo dos juízes), para pesquisar seu tema nas três regiões.

2º MOMENTO: O grupo dos deputados: pesquisarão a África, Ásia (os árabes) e América latina (Brasil) como essas sociedades se desenvolveram econômica, política e socialmente.
O grupo dos senadores: pesquisarão as leis e as formas de governo dessas regiões descobrindo os pontos positivos e negativos das leis e dos governos. 
O grupo dos juizes: irão pesquisar as culturas e religiões desses povos.

3º MOMENTO: O grupo dos deputados: Deverão fazer projetos ou planos, se o (a) professor (a) achar melhor, para aprimorar essas sociedades na saúde, educação, moradia e na economia.
O grupo dos senadores: Deverão formular novas leis e modelos de governos que eles acreditam melhorar a vida de cada povo.
O grupo dos juizes: Irão relatar a condenação ou absolvição de algumas práticas culturais e religiosas dessas três sociedades.  

4º MOMENTO: FECHAMENTO
O (a) professor (a) deverá ter o papel de representante da ONU, fazendo o fechamento da exposição das pesquisas e dos resultados feitos pelos alunos, destacando as boas descobertas e soluções para cada sociedade de cada grupo. Quanto aos resultados não tão satisfatórios de pesquisas e soluções, os quais parecerão radicais demais e/ou vagos, o (a) professor (a) deverá analisar com o grupo as conseqüências sociais de uma medida não muito bem pensada e executada para os direitos humanos.
É uma dinâmica mais simples do que parece para a execução, divertida e profundamente crítica, a qual o (a) professor (a) poderá observar em alguns alunos posturas de indignação, preconceitos, radicalismo e até de intolerância. Por isso o discurso do (a) professor (a) é fundamental para fixar o conhecimento e construir uma visão de caráter e tolerância, que são exigências do mundo globalizado.

LIVROS E SITES:
Sites:
Etnografia e arte tribal na África antiga
Livros:
D’AMORIM, Eduardo. África – Essa mãe quase desconhecida. São Paulo: FTD, s/d
HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das letras, 2001
ROGERSON, Barnaby. O Profeta Maomé – Uma biografia. Lisboa: Europa–América, 2003
VERGER, Pierre. Influências – Olhar a África e ver o Brasil.São Paulo: IBEP, 2005. (Coleção Olhar e Ver)


Projeto Araribá, Editora Moderna. Adaptação: Silvio Henrique F. Vilhena


SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O 1º BIMESTRE



ATIVIDADE 01 – 4º CICLO
                                                                                                                                     
DRAMATIZAÇÃO DE UM FATO HISTÓRICO
A dramatização teatral é a encenação de um acontecimento real ou fictício. Essa técnica pode ser usada para representar o cotidiano de um povo, uma guerra , a vida de um personagem histórico, im mito ou qualquer outro tema que se queira estudar.
 

INDICAÇÃO:
- Revolução Francesa.


DESENVOLVIMENTO:


1º Momento: Introduzir o referido conteúdo.


2º Momento: Selecionar três alunos com as devidas características, para serem os personagens que representarão os três estados em que estava dividida a sociedade francesa no final do século XVIII.


3º Momento: Fazer a análise crítica da divisão social na França antes da revolução, representado na dramatização.


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Slides sobre Educação das Relações Étnicos-Raciais

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

METAS 2011

METAS PARA 2011

METAS DE APRENDIZAGEM:

1.         Promover uma educação escolar de qualidade que contribua 100% para o desenvolvimento intelectual, físico, emocional e social dos nossos alunos, formando cidadãos conscientes e críticos, integrando a família às ações educativas projetadas nas escolas da Rede.

2.         Aprovar 98% dos alunos nas turmas de 3º e 4º Ciclos na Disciplina de História;

3.         Reduzir a evasão e reprovação escolar em 80% conforme o PME.

4.         Aumentar em 80% os índices de aprovação da Rede de acordo com as metas do IDEB propostas para cada escola.

METAS DE TRABALHO

  1. Assegurar 100% da participação dos Professores nas Formações Continuadas de História, com o objetivo de ampliar o universo das competências e habilidades didáticas/pedagógicas em sala de aula, a partir do cumprimento do Calendário de Letivo/Formação.

  1. Possibilitar o acompanhamento Técnico-Pedagógico, com foco no trabalho de campo, assegurando 100% de aproveitamento na atuação do Coordenador II.

  1. Possibilitar 100% de leitura sistematizada na disciplina de História, com foco no ensino aprendizagem.

  1. Assegurar 100% de estudo no setor, para ampliação do conhecimento especifico dos conteúdos de História.

  1. Possibilitar 100% de acompanhamento do desempenho da aprendizagem dos alunos em todos os níveis e Ciclos na Disciplina de História, a parti da análise dos resultados bimestrais.

  1. Assegurar 100% no acompanhamento e parceria com o NAPP, para assegurar o ensino significativo para os alunos portadores de necessidades especiais.

  1. Acompanhar 100% do desenvolvimento e atuação dos Professores em sala de aula, com foco no Planejamento e na aprendizagem significativa dos alunos.

  1. Preparar Material de Apoio Didático/Pedagógico e oficinas de aulas de História mais dinâmicas, assegurando 100% de acompanhamento ao Professor, para que o mesmo tenha um desempenho significativo em sala de aula.

  1. Inserir 100% o estudo da África nas formações continuadas, possibilitando a aplicação da lei 10.639.



Silvio Henrique   /   Daniel Soares
Coordenadores Técnico Pedagógico de História

FORMAÇÃO CONTINUADA 11/02/2011

 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED

DIRETORIA TÉCNICA PEDAGÓGICA

DIVISÃO DE ENSINO DE 3º E 4º CICLOS

COORDENAÇÃO TÉCNICA DE HISTÓRIA E ENS. RELIGIOSO

COORDENADORES: SILVIO HENRIQUE E ANTONIO ROJAS


ENSINAR É UM ATO DE DOAÇÃO

                                                                                                                         Daniel Godri


Há uma história muito legal circulando pela internet. Ela nos ensina muito sobre o que é ser professor.
Um aluno do Ensino Fundamental estava na sala, durante a aula, e sentiu a vontade de fazer xixi. Mas ele tinha vergonha de pedir à professora para sair. O tempo foi passando, ele foi ficando apertado e acabou fazendo xixi nas calças.
Suas calças ficaram molhadas. Ele percebeu que, embaixo da cadeira dele, se formou uma poça. O menino se sentia envergonhado e pensava: “Meu Deus, todo mundo vai rir de mim. Eles vão tirar sarro de mim para sempre. O que eu vou fazer?”.
No meio dessa situação, sem ninguém perceber o que acontecia, a professora vinha caminhando entre as carteiras, explicando a matéria e carregando o vasinho de água onde costumava colocar flores. Ela foi em direção a ele, fingiu que tropeçou e derramou aquela água toda em cima do menino. “Puxa, desculpe, molhou você?”.
Ele saiu da aula para se enxugar agradecendo a vida inteira pela atitude da professora. Ela o salvara de uma situação muito vexatória, muito vergonhosa. Não fosse por isso, seria gozado, pelo resto da vida, sempre que encontrasse os coleginhas.
No fim da aula, todo mundo saiu. Alguns comentavam: “Mas que professora desastrada! Burrinha, né? Não tem talento!”. Depois que a aula acabou, ele ainda ficou na sala e , chorando, disse: “A senhora me salvou a vida”. Ela respondeu: “Eu sei disso. Um dia, eu também fiz xixi nas calças”. Ensinar também é doação e sacrifício.
 
Obrigado por acessar a nossa página, desculpe mais tive problemas com acesso a internet. Logo este blog estará atualizado.

Silvio Henrique