terça-feira, 25 de outubro de 2011

PAUTA DE FORMAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED
DIRETORIA TÉCNICA PEDAGÓGICA
DIVISÃO DE ENSINO DE 3º E 4º CICLOS
ENSINO RELIGIOSO e HISTÓRIA

PAUTA DE FORMAÇÃO


Data: 21 de outubro de 2011.
Horário: 08h00 às 12h00 e 14h00 às 18h00.
Local: Escolas Paulo Fonteles e Eduardo Angelim.
Duração: 04 h.
Público: Professores da rede municipal de ensino.
Formadores: Coordenadores Técnicos Pedagógicos da Divisão de Ensino de 3º e 4º ciclos.


Tema: “Ensinar exige regularidade nas ações”.

OBJETIVOS DE FORMAÇÃO:

  • Ampliar o repertório literário a partir de bons textos;
  • Fortalecer a concepção de avaliação (instrumentos avaliativos);
  • Possibilitar a discussão do encerramento do III bimestre;
  • Socializar ações realizadas em sala de aula;
  • Sugerir atividades didáticas para serem trabalhadas em sala de aula.

OBJETIVO DE APRENDIZAGEM:

  • Reconhecer a importância da leitura como instrumento de ampliação do conhecimento;
  • Compreender a importância da diversificação dos instrumentos avaliativos;
  • Reconhecer a importância dos Pareceres como instrumentos de observação das competências;

CONTEÚDOS:

  • Gestão pedagógica com foco: no inicio do VI bimestre.
  • Gestão pedagógica com foco: nos pareceres e Instrumentos avaliativos;

MATERIAIS:

  • Texto (slides): “O Berço da Desigualdade” (Cristovam Buarque e Sebastião Salgado)
  • Texto: “Águia e a galinha” Autor:  Leonardo Boff  ( Co-autor:  James Aggrey) 
  • Data show;
  • Música: “Coisas de pele” de Jorge Aragão
  • Vídeo: “História do Brasil” Produção dos alunos da Escola Eduardo Angelin, Profª Mariléia;
  • Lista de frequência.



DESENVOLVIMENTO:

1ª Atividade:
- Boas vindas e leitura do roteiro.

2ª Atividade:
  • Leitura de texto: “O Berço da Desigualdade” 

Nota: Discussão e reflexão a cerca do texto.

3ª Atividade: Socialização das relevâncias do III bimestre.

·         Os professores perceberam avanços?
·         Onde estiveram as principais dificuldades?
·         Houve aplicação de instrumentos avaliativos diversificada?
·         O que podemos fazer para nos aproximarmos das metas da rede no fechamento do ano escolar?

Nota:
Discutir como os professores estão utilizando os Pareceres.
·         Têm copia dos mesmos?
·         É possível avaliar todas as competências?


4ª Atividade: Leitura de texto: “A Águia e a galinha” de Leonardo Boff (Co-autor:  James Aggrey)

Nota: Discussão e reflexão a cerca do texto.

5ª Atividade: Apresentação e exibição do vídeo: “História do Brasil”, Produção dos alunos da Escola Eduardo Angelin, Profª Mariléia;
Questões norteadoras:
·         Como foi a participação dos alunos nesta atividade?
·         O objetivo deste conteúdo foi alcançado?

6ª Atividade:
  • Orientações pedagógicas dos subsídios de Ensino Religioso;
      Nota: Entregar as apostilhas do IV bimestre
  • Orientações sobre Ficha de Contribuições de professores sobre os conteúdos trabalhados durante o ano.




7ª Atividade: Socialização de atividades de Ensino Religioso e História, realizadas em sala de aula e discussão sobre a mesma.        

Nota:
Neste momento a Professora Jucilene da Escola Bendito Monteiro, irá expor a atividade realizada na Escola Benedicto Monteiro.
·         Levantar questionamento de como os alunos participaram e como a atividade foi avaliada.
·         Socializar sugestão de atividade de História do Projeto: “Música nas aulas de História”. ‘Que país é esse?’, ‘Toda forma de poder’, ‘Todo camburão tem um pouco de navio negreiro’, ‘Brasil’, ‘Apesar de você’, ‘Canto das três raças’.                     
·         Perguntar aos professores de Ensino Religioso, se conseguiram aplicar o projeto: “Erradicação do Trabalho infantil” Socializar experiência.


Encaminhamentos:
  • Manter estreito contato com os Técnicos de área;
  • Manter a regularidade no planejamento e avaliação da aprendizagem dos alunos;
  • Convidar a visitar o Blog da Divisão: divisao3e4ciclos.blogspot.com;
·         Combinar com o grupo quem vai fazer a tematização da prática no próximo encontro;
·         Comunicar ao grupo a atual situação do projeto: “Nossa Videoteca”.
·         Relembrar a importância e iminência da Prova Brasil (07 a 18 de novembro) 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE RELAÇÕES RACIAIS NA AMAZÔNIA/III SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Universidade Federal do Pará
Campus Universitário do Tocantins/Cametá

I Seminário Internacional de Relações Raciais na Amazônia: Memória, Cultura e Linguagem/III Semana da Consciência Negra do Campus Universitário do Tocantins/UFPA-Cametá
De 16 a 19 de novembro de 2011

REALIZAÇÃO:
Universidade Federal do Pará
Campus Universitário do Tocantins/Cametá
Faculdade de História
Grupo de pesquisa QUIMOHRENA
Grupo de pesquisa HELRA

ORGANIZAÇÃO:
Profª. Drª. Benedita Celeste de Moraes Pinto
Prof. MSc. Doriedson Rodrigues
Prof. Dr. Gilmar Pereira da Silva
Prof. MSc. Luiz Augusto Pinheiro Leal

APOIO:
Campus Universitário do Tocantins/Cametá
PARFOR – UFPA
PROPEX
BCMP Editora
MALUNGO Centro de Capoeira Angola

COMITÊ CIENTIFICO:

Profª. Drª Andrea Silva Domingues (UNIVAS –MG)
Profª. Vanicleia Silva Santos (UMG)
Prof. Dr. Carlos Leandro Esteves (UFPA)
Profª. Drª. Benedita Celeste de Moraes Pinto (UFPA)
Prof. Dr. Cezar Luís Seibt (UFPA)
Prof. Dr. Josivaldo Pires de Oliveira (UFBA)
Prof. Dr. José Pedro (UFPA)

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I Seminário Internacional de Relações Raciais na Amazônia
Apresentação
I Seminário Internacional de Relações Raciais na Amazônia, cuja temática trata da relação entre Memória, Cultura e Linguagem, é consequência da mobilização acadêmica de professores do Campus Universitário do Tocantins interessados em discutir a problemática racial na região. O evento é uma continuação imediata das mobilizações ocorridas em torno das Semanas da Consciência Negra realizadas no Campus de Cametá desde 2009, cuja 3ª edição ocorrerá paralela ao I Seminário Internacional. Os dois eventos se encontram como uma experiência de partilha de saberes entre o mundo acadêmico e as comunidades, grupos culturais ou qualquer pessoa interessada no debate sobre identidade negra, cultura afro-brasileira, combate ao racismo, ação afirmativa e outros temas sobre a presença e influência negra na Amazônia. A região em torno do rio Tocantins consiste em um espaço privilegiado para o debate promovido pelos dois eventos justamente por constituir um importante núcleo de aglutinação de várias experiências histórico-culturais afro-brasileiras. São diversas as comunidades quilombolas inseridas na região (a exemplo de Mola, Tomásia, Laguinho, Porto Alegre, Porto Seguro, Itapocu, Bom Fim e Boa Esperança, no município de Cametá; Icatu e Putiri, no município de Mocajuba; Umarizal, Igarapé Preto e Bailique, no município de Baião). Além disso, os elementos culturais que integram o acervo identitário dos moradores também refletem a importância da presença negra no lugar. Samba de Cacete, Bangüê, Bambaê, Marrierrê-Arrá e capoeira são apenas alguns dos elementos constituidores dos saberes e práticas da geografia cultural tocantina. Nesse sentido, o I Seminário Internacional de Relações Raciais na Amazônia e a III Semana da Consciência Negra visam promover um diálogo horizontal entre as diversas experiências culturais e o mundo acadêmico, inspirando novos estudos sobre o negro na região e orientando a comunidade para uma participação maior no espaço acadêmico da Universidade Federal do Pará.
O Campus Universitário do Tocantins/Cametá, como instrumento de formação acadêmica na Região Tocantina, tem ao longo de vinte dois anos realizado Encontros de Estudantes visando socializar as atividades acadêmicas de seus discentes e docentes, o que vem se constituindo em uma tradição. A Faculdade de História além de já ter realizado quatro encontros de História, uma I Semana Internacional de História, duas Semanas da Consciência Negra e a I Semana de África, agora está propondo realizar simultaneamente dois eventos: I Seminário Internacional de Relações Raciais na Amazônia: Memória, Cultura e Linguagem & III Semana da Consciência Negra do Campus Universitário do Tocantins/UFPA-Cametá, no período de 16 a 19 de novembro de 2011. Trata-se de eventos de caráter interdisciplinar de extensão acadêmica, que congregarão a participação de grupos de cultura afro-brasileira e Associações de Remanescentes de Quilombolas da região, pesquisadores, alunos e professores, tendo como objetivo discutir a historiografia do negro na Amazônia e compartilhar experiências de pesquisa no sentido de promover debates interdisciplinares entre estudantes e professores de ensino fundamental, médio e universitário, dos cursos regulares e PARFOR, sobre temas relacionados ao processo histórico social da população negro-africana e da cultura afro-brasileira segundo propostas de abordagens historiográficas recentes no Brasil e no exterior. Na programação dos referidos eventos constam palestras, mesas-redondas, conferências, mini-cursos, oficinas e grupos de trabalho temáticos.
Sejam todos bem vindos!
Profª. Benedita Celeste de Moraes Pinto
Prof. Luiz Augusto Pinheiro Leal









OBJETIVO GERAL DOS EVENTOS:

Discutir a historiografia do negro na Amazônia e compartilhar experiências de pesquisa no sentido de promover debates interdisciplinares entre estudantes e professores de ensino fundamental, médio e universitário, dos cursos regulares e PARFOR, sobre temas relacionados ao processo histórico social da civilização negro-africana e da cultura afro-brasileira segundo propostas de abordagens historiográficas recentes.

PÚBLICO ALVO:

Devido seu caráter interdisciplinar e de extensão, o I Seminário Internacional de Relações Raciais na Amazônia e a III Semana da Consciência Negra estão voltados para toda a comunidade acadêmica, especialmente para os cursos de História, Letras e Pedagogia (professores, alunos, pesquisadores); para os membros de grupos culturais afro-brasileiros; comunidades quilombolas e a população em geral.
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PROGRAMAÇÃO: CONFERÊNCIAS, MESAS-REDONDAS, OFICINAS E HOMENAGENS
Programação dos Eventos:

Dia 16/11/2011 – Quarta Feira – Início dos Eventos nas Vilas de Juaba & Carapajó
8hs às 9hs – Abertura do Evento
9hs às 12hs – Oficinas e Mini-cursos
14hs às 18hs – Amostra de filmes

Dia 17/11/2011 – Quinta Feira – Início do Evento no CUNTINS
8hs às 12hs – Credenciamento
9hs às 12hs – Amostra de Filmes (professores Ivo Silva, Carlos Leandro Esteves, Ariel Feldman, Jose Junior e Elias S. Diniz)
15hs às 17hs – Abertura do evento:
Prof. Dr. Gilmar Pereira da Silva;
Prof. Msc. Doriedson Rodrigues;
Profª. Drª. Benedita Celeste de Moraes Pinto;
Prof. Msc. Francivaldo Alves Nunes;
Representante de docentes;
Representantes de Remanescentes de Quilombolas;
Representantes de Movimentos Sociais;

17hs às 19hs – Conferência de abertura: O CORAÇÃO DA ÁFRICA E A ÁFRICA DO MEU CORAÇÃO: O DIÁLOGO DA IDENTIDADE.
CONFERENCISTA: Prof. Dr. Robert L. Adams Jr. (King Center – Atlanta/Geórgia)
MEDIADORA: Profª. Drª. Vanicleia Silva Santos (UFMG)
19hs às 21hs – Mesa-Redonda: EDUCAÇÃO, LINGUAGEM E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
PALESTRANTES: Prof. Msc. Doriedson Rodrigues (UFPA/Cametá); Profª. Drª. Regina Célia Cruz (UFPA/Belém); Profª Drª. Leopoldina Maria Araujo (UFPA/Belém); Prof. Dr. Gilmar Pereira da Silva (UFPA/Cametá); Prof. Dr. José Pedro Garcia Oliveira (UFPA/Cametá)
21hs às 22h - LANÇAMENTO DE LIVROS & ATIVIDADE CULTURAL



Dia 18/11/2011 – Sexta Feira
8hs às 12hs – Oficinas e Mini-cursos
15hs às 16:50hs – Grupos de Trabalho
16:50hs às 17:20h - Intervalo
17:20hs às 19hs - Mesa-Redonda: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
PALESTRANTES: Drª. Profª Wilma Aparecida de Pinho (UFPA-Altamira); Prof. Msc.José do E. Dias Junior (UFPA/Cametá); Profª. Msc. Decleoma Lobato Pereira (AAFCP-AP); Prof. Haroldo Barros (NTC)
19hs - ATIVIDADE CULTURAL:

Dia 19/11/2011 – Sábado
8hs às 12hs – Mini-cursos
15hs às 16:50hs – Mesa-Redonda: EXPERIÊNCIAS, SABERES E IDENTIDADES AFRO-TOCANTINA
PALESTRANTES: Mestre Paulo Cametá (Capoeira Regional); Profª. Cecilia Tavares (Bambaê do Rosário/Juaba); Dmitryus Braga Pompeu (SECULTD/Cametá), Profª. Katiuscia de Paula Cabral Vieira (UFPA); Prof. Wilson Pereira Costa (UFPA); Giovanildo Machado Rodrigues (Povoação de Tomásia)
16:50hs às 17:20hs - Intervalo
17:20hs às 19hs - Mesa-Redonda: ÁFRICA, HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA
PALESTRANTES: Profª. Drª. Vanicleia Silva Santos (UFMG); Profª. Msc. Maria Roseane Corrêa Pinto Lima (UFPA/Bragança); Prof. Dr.Robert L. Adams Jr. (King Center – Atlanta/Geórgia)
19hs às 21hs – Conferência de Encerramento: POPULAÇÕES NEGRAS: EXPERIÊNCIAS E HISTORIOGRAFIA PARA ALÉM DAS FRONTEIRAS
CONFERENCISTA: Prof. Dr. Josivaldo Pires (UFBA)
MEDIADOR: Prof. Luiz Augusto Leal (UFPA/Cametá)
21hs - ATIVIDADE CULTURAL

GRUPOS DE TRABALHO

GT História e Culturas Afro-brasileiras (Coordenação: Prof. Dr. Carlos Leandro Esteves & Prof. Msc. José do E. Dias Junior)
GT Literatura, memória e linguagem (Coordenação Prof. Mcs. Doriedson Rodrigues; Profª. MSC. Ivone dos Santos Veloso – UFPA/Cametá)
GT Educação e Relações Raciais (Coordenação: Profª. Drª. Wilma de Aparecida de Pinho – UFPA/Altamira)
GT Gênero, Cultura e Religiosidade (Coordenação: Profª. MSc. Valdete Leal – UFPA/Cametá ou Profª. Gilcilene Dias da Costa –UFPA/Cametá)

OFICINAS:

Oficina Capoeira Angola (Mestre Bel – Malungo Centro de Capoeira Angola)
Oficina Capoeira Regional (Mestrando Paulo Cametá – Associação de Capoeira Senzala)
Oficina Samba de Cacete e Banguê (Prof. Roble Tenório Moraes e Adriele de Paula Silva de Moraes)
Oficina Jogos Infantis Africanos e Afro-Brasileiros (Prof.ª MSC. Débora Alfaia e Prof. Claudio Lopes)


HOMENAGENS DOS EVENTOS:
Professor, escritor, pesquisador e historiador Vicente Salles
Componentes do Grupo Cultural Marierrê-Arrá da Vila de Carapajó
Postado por Consciência Negra às 03:13 0 comentários

INSCRIÇÕES E PRAZOS PARA PARTICIPAÇÃO
INSCRIÇÕES:
AS INSCRIÇÕES PODEM SER REALIZADAS NA FACULDADE DE HISTÓRIA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS/UFPA-CAMETÁ
Trav. Padre Antônio Franco, n.º 2617, bairro da Matinha, Cametá-PA
Horários: das 8h às 12h e das 16h às 20h
Ou através do:
E-mail: consciencianegra.cameta@gmail.com
Blog: www.historiaemcampo.blogspot.com

PRAZOS PARA INSCRIÇÕES:
DE 01/10 A 10/11/2011 PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO:
Valor da Inscrição:
Estudantes R$ 20,00
Profissionais R$ 30,00
Enviar Resumo para o e-mail: consciencianegra.cameta@gmail.com

DE 01/10 A 14/11/2011 PARA PARTICIPAR DE OFICINAS E MINI-CURSOS:
Valor da Inscrição:
Estudantes R$ 15,00
Profissionais R$ 30,00

DE 01/10 A 16/11/2011 PARA PARTICIPAR COMO OUVINTE
Valor da Inscrição:
Estudantes R$ 15,00
Profissionais R$ 30,00

CONTA PARA DEPÓSITO:
Banco do Brasil
Agência: 0783-8
Conta Correte: 23.920-8
Em nome de Susana Braga de Souza

INFORMAÇÕES:
Faculdade de História do Campus Universitário do Tocantins/UFPA-Cametá
Tel. (91) 3781-1182/37811482;81031062
Blog: www.historiaemcampo.blogspot.com
E-mail: consciencianegra.cameta@gmail.com
Enviar formulário de inscrição e comprovante do depósito bancário para o e-mail: consciencianegra.cameta@gmail.com











FICHA DE INSCRIÇÃO
I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE RELAÇÕES RACIAIS NA AMAZÔNIA: MEMÓRIA, CULTURA E LINGUAGEM/III SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS - De 16 a 19 de novembro de 2011

Nome

Atividade
Profissional de Ensino ( ) Estudante ( )
Instituição

Telefone: celular/fixo

E-mail

Oficina
Título da Oficina:
Grupos de Trabalho
(Apresentação de Trabalho)
( ) História e Cultura Afro- brasileira ( ) Literatura, memória e linguagem ( ) Educação e Relações Raciais ( )Gênero, Cultura e Religiosidade

Título do Trabalho:

Resumo do Trabalho:





Alojamento
Sim ( ) Não ( )

__________________________________________
Responsável pela Inscrição - Campus Universitário do Tocantins

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

ANPUH Estatuto e Regimento da Entidade

1- Estatuto e Regimento da Entidade.
A ANPUH, conforme deliberação de nossa Assembléia Geral ocorrida em julho, promoveu consulta e posterior votação dos novos Estatuto e Regimento da entidade, os quais foram aprovados por ampla maioria. Contamos, na votação para as modificações estatutárias, com um total de 172 votos, sendo 164 favoráveis um contrário e sete nulos e na votação do Regimento Interno com 164 votos, sendo 157 favoráveis, três contrários e quatro nulos.
2- Profissionalização e Dia do Historiador.
A ANPUH oficiou o Senador Cristovam Buarque em função do Dia do Historiador (transcorrido em 19 de Agosto), pois foi esse parlamentar que propôs a comemoração da data. No mesmo documento, solicitou seu auxílio para a aprovação da Regulamentação da Profissão de Historiador, já que, no momento, o projeto está sob sua relatoria na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Leiam o ofício enviado ao Senador aqui.
No mesmo sentido, como no ano passado, o Dia do Historiador foi também considerado Dia de Luta pela Regulamentação da Profissão de Historiador. Em função disso, o presidente da ANPUH enviou mensagem a todos os sócios solicitando seu apoio a essa causa e solicitando que todos pressionem os parlamentares para que a mesma seja atendida.
O Presidente da ANPUH representou a Associação nas comemorações do Dia do Historiador promovidas pelo Museu da História da Medicina – MUHM (Porto Alegre) e pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS (São Leopoldo).
3- Conselho Nacional de Arquivos.
A ANPUH, por meio da sua representante no CONARQ, Profa. Ismênia Martins (UFF), participou de reunião de
1- Estatuto e Regimento da Entidade.
A ANPUH, conforme deliberação de nossa Assembléia Geral ocorrida em julho, promoveu consulta e posterior votação dos novos Estatuto e Regimento da entidade, os quais foram aprovados por ampla maioria. Contamos, na votação para as modificações estatutárias, com um total de 172 votos, sendo 164 favoráveis um contrário e sete nulos e na votação do Regimento Interno com 164 votos, sendo 157 favoráveis, três contrários e quatro nulos.
2- Profissionalização e Dia do Historiador.
A ANPUH oficiou o Senador Cristovam Buarque em função do Dia do Historiador (transcorrido em 19 de Agosto), pois foi esse parlamentar que propôs a comemoração da data. No mesmo documento, solicitou seu auxílio para a aprovação da Regulamentação da Profissão de Historiador, já que, no momento, o projeto está sob sua relatoria na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Leiam o ofício enviado ao Senador aqui.
No mesmo sentido, como no ano passado, o Dia do Historiador foi também considerado Dia de Luta pela Regulamentação da Profissão de Historiador. Em função disso, o presidente da ANPUH enviou mensagem a todos os sócios solicitando seu apoio a essa causa e solicitando que todos pressionem os parlamentares para que a mesma seja atendida.
O Presidente da ANPUH representou a Associação nas comemorações do Dia do Historiador promovidas pelo Museu da História da Medicina – MUHM (Porto Alegre) e pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS (São Leopoldo).
3- Conselho Nacional de Arquivos.
A ANPUH, por meio da sua representante no CONARQ, Profa. Ismênia Martins (UFF), participou de reunião de instalação da Comissão Organizadora Nacional da 1ª Conferência Nacional de Arquivos – 1ª CNARQ, no dia 31 de agosto, em Brasília, a qual terá como objetivo a revisão dos marcos legais e institucionais da área, de forma a constituir uma política de Estado para os Arquivos.
A ANPUH manifestou preocupação com as novas decisões do CNJ referentes aos acervos judiciais, que podem acarretar graves danos à integridade destas fontes históricas, tão importantes para a construção da história nacional. Por isso, divulgou e apoiou texto do historiador Fernando Teixeira da Silva (UNICAMP), publicado como editorial nesta edição do Informativo e entrou em contato com o Ministério da Justiça solicitando apoio à preservação destes documentos. No momento, aguardamos retorno do Secretário da Reforma Judicial deste Ministério.
4- Reuniões de Diretoria e Seções Regionais.
A Diretoria da ANPUH, gestão 2011-13, realizará sua primeira reunião no dia 20 de outubro do corrente ano para estabelecer suas metas e linhas de atuação. No dia seguinte, o mesmo tema será discutido com os representantes das Seções Regionais.
instalação da Comissão Organizadora Nacional da 1ª Conferência Nacional de Arquivos – 1ª CNARQ, no dia 31 de agosto, em Brasília, a qual terá como objetivo a revisão dos marcos legais e institucionais da área, de forma a constituir uma política de Estado para os Arquivos.
A ANPUH manifestou preocupação com as novas decisões do CNJ referentes aos acervos judiciais, que podem acarretar graves danos à integridade destas fontes históricas, tão importantes para a construção da história nacional. Por isso, divulgou e apoiou texto do historiador Fernando Teixeira da Silva (UNICAMP), publicado como editorial nesta edição do Informativo e entrou em contato com o Ministério da Justiça solicitando apoio à preservação destes documentos. No momento, aguardamos retorno do Secretário da Reforma Judicial deste Ministério.
4- Reuniões de Diretoria e Seções Regionais.
A Diretoria da ANPUH, gestão 2011-13, realizará sua primeira reunião no dia 20 de outubro do corrente ano para estabelecer suas metas e linhas de atuação. No dia seguinte, o mesmo tema será discutido com os representantes das Seções Regionais.

MAIS DO MESMO: "RECOMENDAÇÕES" DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA DE COMO ELIMINAR DOCUMENTOS DO PODER JUDICIÁRIO

Infelizmente, estamos diante de mais uma investida contra a memória e a história do Poder Judiciário e do País como um todo. Outra vez, sob a sombra de normas legais e sob o comando da própria Justiça, um crime contra a História e a Cidadania está sendo cometido. As altas esferas da República insistem em produzir documentos com o objetivo de eliminar parte significativa do nosso patrimônio histórico. Sem qualquer apelo aqui a teorias conspiratórias, eles expressam uma política cuidadosamente orquestrada para impor práticas de gestão documental que ferem nosso direito constitucional à memória, à informação e à pesquisa. No ano passado, conforme foi noticiado pela ANPUH, enfrentamos a proposta do artigo 967 do projeto de lei 166, referente ao novo Código de Processo Civil brasile iro, que colocava seriamente em risco a preservação dos processos judiciais. Graças à mobilização de historiadores, jornalistas, juristas e políticos, que contaram com o apoio e a participação da ANPUH, o artigo foi retirado do projeto quando de sua votação no Senado. Temporariamente aliviados, mas em permanente vigília, somos agora surpreendidos com a Recomendação n. 37 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicada muito recentemente no Diário de Justiça n. 152 (17/08/2011, p. 3-6), "recomendando" a todos os tribunais do país a observância das normas do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (PRONAME). O documento pode ser lido na íntegra em anexo, mas gostaríamos de chamar a atenção para alguns pontos cruciais, que passamos a enumerar.
1) Embora se auto-intitule "recomendação", o documento, assinado pelo ministro Cezar Peluso, dá ao Comitê do PRONAME, coordenado pelo Secretário Geral do CNJ, a atribuição de "acompanhar a aplicação da presente Recomendação" (grifo nosso). "Recomendação", segundo os melhores dicionários, pode significar tanto "aviso" quanto "advertência".
2) O CNJ arroga para si "a competência e o dever inerente dos órgãos do Poder Judiciário Federal de proceder à gestão de documentos produzidos em razão do exercício das suas funções, (...) bem como de preservar os documentos e facultar o acesso aos documentos àqueles sob a sua guarda". Com isso, o Conselho ignora por completo o poder superior do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) na política de gestão dos documentos da administração pública.
3) Nos "considerandos" da Recomendação, não há qualquer menção à eliminação documental. Ao contrário, invoca a Lei n. 9.065, de fevereiro de 1988, que "tipifica a destruição de arquivos como crime contra o patrimônio cultural". Quando "resolve recomendar", porém, o documento entoa os mantras da "Tabela de Temporalidade", da "Eliminação dos Autos Findos", da "Amostra Estatística Representativa".
4) A quem cabem tão solenes tarefas? Serão constituídas "unidades de gestão documental e de comissões de avaliação documental nas instituições do Poder Judiciário", sob o comando do PRONAME, formado por "representantes de todos os segmentos do Poder Judiciário". Ora, mais uma vez, o CNJ atropela o CONARQ, que tem o poder de instituir e regulamentar o funcionamento de Comissões Permanentes de Avaliação, compostas por historiadores, arquivistas, magistrados, entre outros profissionais. Mas tudo o que encontramos a respeito é: "recomenda-se que as Comissões Permanentes [do PRONAME] sejam compostas, no mínimo, pelos seguintes técnicos: servidor responsável pela unidade de gestão documental, bacharel em Arquivologia, bacharel em História, bacharel em Direito" . Em outros termos, o que é uma determinação do CONARQ torna-se, no documento do CNJ, mera "recomendação".
5) Não há espaço, ao menos neste texto para o Boletim da ANPUH, para entrarmos na discussão sobre os vários problemas que envolvem terminologias como "valor histórico dos documentos", "amostra representativa do universo documental" para efeitos de guarda, e "desentranhamento das peças dos processos judiciais". Basta, por agora, assinalar que todas essas modalidades de eliminação, presentes na Recomendação, não são recomendáveis por qualquer historiador que tenha, no mínimo, respeito pelo próprio ofício. Em breves palavras, tais critérios ou são subjetivos (como definir o que é ou não histórico?), ou amputam irreversivelmente os documentos (no caso de preservação apenas de determinadas peças processuais, como sentenças e acórdãos) ou, de acordo com o método da amostragem "cientificamente orientada", colocam em risco o "documento excepcional", aquele que não é representativo de algo e constitui uma via rara de acesso a fenômenos e significados de extrema relevância para esse ou aquele aspecto da experiência histórica.
Outros pontos poderiam ser destacados aqui, mas queremos assinalar que, por trás do que poderia parecer uma simples "recomendação" do CNJ, residem orientações de eliminação documental que estão sendo aplicadas, sob o amparo da lei e de autoridades públicas, que se arvoram depositários exclusivos da memória do Judiciário, decidindo sobre a vida e a morte de milhões de documentos. Não há aqui qualquer exagero ou veleidade retórica da nossa parte. O exagero fica por conta do próprio Judiciário, que promove a destruição em massa de processos da Justiça do Trabalho. O melhor exemplo é a Tabela de Temporalidade de Documentos Unificada da Justiça do Trabalho, "que serviu de subsídio à elaboração da Recomendação". Co mo já vai longo este texto, deixamos ao leitor tirar suas próprias conclusões sobre a tabela em anexo que sujeita à eliminação os autos findos após cinco anos que tratem, por exemplo, do trabalho com proteção especial (deficientes físicos, menores e mulheres), da duração da jornada de trabalho, do direito sindical, da remuneração e verbas indenizatórias, das demissões por justa causa, das indenizações por assédio sexual e da terceirização. Recomendamos enfaticamente essa leitura, pois a enumeração que acabamos de fazer é uma amostra ínfima dos horrores que se pretende perpetrar contra a memória da Justiça do Trabalho, cujos processos têm sido eliminados aos milhões, sob a proteção da Lei n. 7.627, de 10 de novembro de 1987.
Por fim, é bom lembrar que, ao contrário do CNJ, a ANPUH está à frente dos esforços destinados a tratar o assunto como parte de uma legislação especial, a ser discutida e elaborada no âmbito do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), com a participação mais efetiva de historiadores, entre outros profissionais. Com tal propósito é que concitamos os colegas a se engajarem nessa luta em defesa de um projeto de lei destinado à preservação – e não à eliminação – da memória e da história do Judiciário.
Prof. Fernando Teixeira da Silva
Professor do Departamento de História da UNICAMP
 
 
1- Estatuto e Regimento da Entidade.
A ANPUH, conforme deliberação de nossa Assembléia Geral ocorrida em julho, promoveu consulta e posterior votação dos novos Estatuto e Regimento da entidade, os quais foram aprovados por ampla maioria. Contamos, na votação para as modificações estatutárias, com um total de 172 votos, sendo 164 favoráveis um contrário e sete nulos e na votação do Regimento Interno com 164 votos, sendo 157 favoráveis, três contrários e quatro nulos.
2- Profissionalização e Dia do Historiador.
A ANPUH oficiou o Senador Cristovam Buarque em função do Dia do Historiador (transcorrido em 19 de Agosto), pois foi esse parlamentar que propôs a comemoração da data. No mesmo documento, solicitou seu auxílio para a aprovação da Regulamentação da Profissão de Historiador, já que, no momento, o projeto está sob sua relatoria na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Leiam o ofício enviado ao Senador aqui.
No mesmo sentido, como no ano passado, o Dia do Historiador foi também considerado Dia de Luta pela Regulamentação da Profissão de Historiador. Em função disso, o presidente da ANPUH enviou mensagem a todos os sócios solicitando seu apoio a essa causa e solicitando que todos pressionem os parlamentares para que a mesma seja atendida.
O Presidente da ANPUH representou a Associação nas comemorações do Dia do Historiador promovidas pelo Museu da História da Medicina – MUHM (Porto Alegre) e pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS (São Leopoldo).
3- Conselho Nacional de Arquivos.
A ANPUH, por meio da sua representante no CONARQ, Profa. Ismênia Martins (UFF), participou de reunião de instalação da Comissão Organizadora Nacional da 1ª Conferência Nacional de Arquivos – 1ª CNARQ, no dia 31 de agosto, em Brasília, a qual terá como objetivo a revisão dos marcos legais e institucionais da área, de forma a constituir uma política de Estado para os Arquivos.
A ANPUH manifestou preocupação com as novas decisões do CNJ referentes aos acervos judiciais, que podem acarretar graves danos à integridade destas fontes históricas, tão importantes para a construção da história nacional. Por isso, divulgou e apoiou texto do historiador Fernando Teixeira da Silva (UNICAMP), publicado como editorial nesta edição do Informativo e entrou em contato com o Ministério da Justiça solicitando apoio à preservação destes documentos. No momento, aguardamos retorno do Secretário da Reforma Judicial deste Ministério.
4- Reuniões de Diretoria e Seções Regionais.
A Diretoria da ANPUH, gestão 2011-13, realizará sua primeira reunião no dia 20 de outubro do corrente ano para estabelecer suas metas e linhas de atuação. No dia seguinte, o mesmo tema será discutido com os representantes das Seções Regionais.
Infelizmente, estamos diante de mais uma investida contra a memória e a história do Poder Judiciário e do País como um todo. Outra vez, sob a sombra de normas legais e sob o comando da própria Justiça, um crime contra a História e a Cidadania está sendo cometido. As altas esferas da República insistem em produzir documentos com o objetivo de eliminar parte significativa do nosso patrimônio histórico. Sem qualquer apelo aqui a teorias conspiratórias, eles expressam uma política cuidadosamente orquestrada para impor práticas de gestão documental que ferem nosso direito constitucional à memória, à informação e à pesquisa. No ano passado, conforme foi noticiado pela ANPUH, enfrentamos a proposta do artigo 967 do projeto de lei 166, referente ao novo Código de Processo Civil brasile iro, que colocava seriamente em risco a preservação dos processos judiciais. Graças à mobilização de historiadores, jornalistas, juristas e políticos, que contaram com o apoio e a participação da ANPUH, o artigo foi retirado do projeto quando de sua votação no Senado. Temporariamente aliviados, mas em permanente vigília, somos agora surpreendidos com a Recomendação n. 37 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicada muito recentemente no Diário de Justiça n. 152 (17/08/2011, p. 3-6), "recomendando" a todos os tribunais do país a observância das normas do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (PRONAME). O documento pode ser lido na íntegra em anexo, mas gostaríamos de chamar a atenção para alguns pontos cruciais, que passamos a enumerar.
1) Embora se auto-intitule "recomendação", o documento, assinado pelo ministro Cezar Peluso, dá ao Comitê do PRONAME, coordenado pelo Secretário Geral do CNJ, a atribuição de "acompanhar a aplicação da presente Recomendação" (grifo nosso). "Recomendação", segundo os melhores dicionários, pode significar tanto "aviso" quanto "advertência".
2) O CNJ arroga para si "a competência e o dever inerente dos órgãos do Poder Judiciário Federal de proceder à gestão de documentos produzidos em razão do exercício das suas funções, (...) bem como de preservar os documentos e facultar o acesso aos documentos àqueles sob a sua guarda". Com isso, o Conselho ignora por completo o poder superior do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) na política de gestão dos documentos da administração pública.
3) Nos "considerandos" da Recomendação, não há qualquer menção à eliminação documental. Ao contrário, invoca a Lei n. 9.065, de fevereiro de 1988, que "tipifica a destruição de arquivos como crime contra o patrimônio cultural". Quando "resolve recomendar", porém, o documento entoa os mantras da "Tabela de Temporalidade", da "Eliminação dos Autos Findos", da "Amostra Estatística Representativa".
4) A quem cabem tão solenes tarefas? Serão constituídas "unidades de gestão documental e de comissões de avaliação documental nas instituições do Poder Judiciário", sob o comando do PRONAME, formado por "representantes de todos os segmentos do Poder Judiciário". Ora, mais uma vez, o CNJ atropela o CONARQ, que tem o poder de instituir e regulamentar o funcionamento de Comissões Permanentes de Avaliação, compostas por historiadores, arquivistas, magistrados, entre outros profissionais. Mas tudo o que encontramos a respeito é: "recomenda-se que as Comissões Permanentes [do PRONAME] sejam compostas, no mínimo, pelos seguintes técnicos: servidor responsável pela unidade de gestão documental, bacharel em Arquivologia, bacharel em História, bacharel em Direito" . Em outros termos, o que é uma determinação do CONARQ torna-se, no documento do CNJ, mera "recomendação".
5) Não há espaço, ao menos neste texto para o Boletim da ANPUH, para entrarmos na discussão sobre os vários problemas que envolvem terminologias como "valor histórico dos documentos", "amostra representativa do universo documental" para efeitos de guarda, e "desentranhamento das peças dos processos judiciais". Basta, por agora, assinalar que todas essas modalidades de eliminação, presentes na Recomendação, não são recomendáveis por qualquer historiador que tenha, no mínimo, respeito pelo próprio ofício. Em breves palavras, tais critérios ou são subjetivos (como definir o que é ou não histórico?), ou amputam irreversivelmente os documentos (no caso de preservação apenas de determinadas peças processuais, como sentenças e acórdãos) ou, de acordo com o método da amostragem "cientificamente orientada", colocam em risco o "documento excepcional", aquele que não é representativo de algo e constitui uma via rara de acesso a fenômenos e significados de extrema relevância para esse ou aquele aspecto da experiência histórica.
Outros pontos poderiam ser destacados aqui, mas queremos assinalar que, por trás do que poderia parecer uma simples "recomendação" do CNJ, residem orientações de eliminação documental que estão sendo aplicadas, sob o amparo da lei e de autoridades públicas, que se arvoram depositários exclusivos da memória do Judiciário, decidindo sobre a vida e a morte de milhões de documentos. Não há aqui qualquer exagero ou veleidade retórica da nossa parte. O exagero fica por conta do próprio Judiciário, que promove a destruição em massa de processos da Justiça do Trabalho. O melhor exemplo é a Tabela de Temporalidade de Documentos Unificada da Justiça do Trabalho, "que serviu de subsídio à elaboração da Recomendação". Co mo já vai longo este texto, deixamos ao leitor tirar suas próprias conclusões sobre a tabela em anexo que sujeita à eliminação os autos findos após cinco anos que tratem, por exemplo, do trabalho com proteção especial (deficientes físicos, menores e mulheres), da duração da jornada de trabalho, do direito sindical, da remuneração e verbas indenizatórias, das demissões por justa causa, das indenizações por assédio sexual e da terceirização. Recomendamos enfaticamente essa leitura, pois a enumeração que acabamos de fazer é uma amostra ínfima dos horrores que se pretende perpetrar contra a memória da Justiça do Trabalho, cujos processos têm sido eliminados aos milhões, sob a proteção da Lei n. 7.627, de 10 de novembro de 1987.
Por fim, é bom lembrar que, ao contrário do CNJ, a ANPUH está à frente dos esforços destinados a tratar o assunto como parte de uma legislação especial, a ser discutida e elaborada no âmbito do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), com a participação mais efetiva de historiadores, entre outros profissionais. Com tal propósito é que concitamos os colegas a se engajarem nessa luta em defesa de um projeto de lei destinado à preservação – e não à eliminação – da memória e da história do Judiciário.
Prof. Fernando Teixeira da Silva
Professor do Departamento de História da UNICAMP
 
 
1- Estatuto e Regimento da Entidade.
A ANPUH, conforme deliberação de nossa Assembléia Geral ocorrida em julho, promoveu consulta e posterior votação dos novos Estatuto e Regimento da entidade, os quais foram aprovados por ampla maioria. Contamos, na votação para as modificações estatutárias, com um total de 172 votos, sendo 164 favoráveis um contrário e sete nulos e na votação do Regimento Interno com 164 votos, sendo 157 favoráveis, três contrários e quatro nulos.
2- Profissionalização e Dia do Historiador.
A ANPUH oficiou o Senador Cristovam Buarque em função do Dia do Historiador (transcorrido em 19 de Agosto), pois foi esse parlamentar que propôs a comemoração da data. No mesmo documento, solicitou seu auxílio para a aprovação da Regulamentação da Profissão de Historiador, já que, no momento, o projeto está sob sua relatoria na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Leiam o ofício enviado ao Senador aqui.
No mesmo sentido, como no ano passado, o Dia do Historiador foi também considerado Dia de Luta pela Regulamentação da Profissão de Historiador. Em função disso, o presidente da ANPUH enviou mensagem a todos os sócios solicitando seu apoio a essa causa e solicitando que todos pressionem os parlamentares para que a mesma seja atendida.
O Presidente da ANPUH representou a Associação nas comemorações do Dia do Historiador promovidas pelo Museu da História da Medicina – MUHM (Porto Alegre) e pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS (São Leopoldo).
3- Conselho Nacional de Arquivos.
A ANPUH, por meio da sua representante no CONARQ, Profa. Ismênia Martins (UFF), participou de reunião de instalação da Comissão Organizadora Nacional da 1ª Conferência Nacional de Arquivos – 1ª CNARQ, no dia 31 de agosto, em Brasília, a qual terá como objetivo a revisão dos marcos legais e institucionais da área, de forma a constituir uma política de Estado para os Arquivos.
A ANPUH manifestou preocupação com as novas decisões do CNJ referentes aos acervos judiciais, que podem acarretar graves danos à integridade destas fontes históricas, tão importantes para a construção da história nacional. Por isso, divulgou e apoiou texto do historiador Fernando Teixeira da Silva (UNICAMP), publicado como editorial nesta edição do Informativo e entrou em contato com o Ministério da Justiça solicitando apoio à preservação destes documentos. No momento, aguardamos retorno do Secretário da Reforma Judicial deste Ministério.
4- Reuniões de Diretoria e Seções Regionais.
A Diretoria da ANPUH, gestão 2011-13, realizará sua primeira reunião no dia 20 de outubro do corrente ano para estabelecer suas metas e linhas de atuação. No dia seguinte, o mesmo tema será discutido com os representantes das Seções Regionais.

Infelizmente, estamos diante de mais uma investida contra a memória e a história do Poder Judiciário e do País como um todo. Outra vez, sob a sombra de normas legais e sob o comando da própria Justiça, um crime contra a História e a Cidadania está sendo cometido. As altas esferas da República insistem em produzir documentos com o objetivo de eliminar parte significativa do nosso patrimônio histórico. Sem qualquer apelo aqui a teorias conspiratórias, eles expressam uma política cuidadosamente orquestrada para impor práticas de gestão documental que ferem nosso direito constitucional à memória, à informação e à pesquisa. No ano passado, conforme foi noticiado pela ANPUH, enfrentamos a proposta do artigo 967 do projeto de lei 166, referente ao novo Código de Processo Civil brasile iro, que colocava seriamente em risco a preservação dos processos judiciais. Graças à mobilização de historiadores, jornalistas, juristas e políticos, que contaram com o apoio e a participação da ANPUH, o artigo foi retirado do projeto quando de sua votação no Senado. Temporariamente aliviados, mas em permanente vigília, somos agora surpreendidos com a Recomendação n. 37 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), publicada muito recentemente no Diário de Justiça n. 152 (17/08/2011, p. 3-6), "recomendando" a todos os tribunais do país a observância das normas do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (PRONAME). O documento pode ser lido na íntegra em anexo, mas gostaríamos de chamar a atenção para alguns pontos cruciais, que passamos a enumerar.
1) Embora se auto-intitule "recomendação", o documento, assinado pelo ministro Cezar Peluso, dá ao Comitê do PRONAME, coordenado pelo Secretário Geral do CNJ, a atribuição de "acompanhar a aplicação da presente Recomendação" (grifo nosso). "Recomendação", segundo os melhores dicionários, pode significar tanto "aviso" quanto "advertência".
2) O CNJ arroga para si "a competência e o dever inerente dos órgãos do Poder Judiciário Federal de proceder à gestão de documentos produzidos em razão do exercício das suas funções, (...) bem como de preservar os documentos e facultar o acesso aos documentos àqueles sob a sua guarda". Com isso, o Conselho ignora por completo o poder superior do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) na política de gestão dos documentos da administração pública.
3) Nos "considerandos" da Recomendação, não há qualquer menção à eliminação documental. Ao contrário, invoca a Lei n. 9.065, de fevereiro de 1988, que "tipifica a destruição de arquivos como crime contra o patrimônio cultural". Quando "resolve recomendar", porém, o documento entoa os mantras da "Tabela de Temporalidade", da "Eliminação dos Autos Findos", da "Amostra Estatística Representativa".
4) A quem cabem tão solenes tarefas? Serão constituídas "unidades de gestão documental e de comissões de avaliação documental nas instituições do Poder Judiciário", sob o comando do PRONAME, formado por "representantes de todos os segmentos do Poder Judiciário". Ora, mais uma vez, o CNJ atropela o CONARQ, que tem o poder de instituir e regulamentar o funcionamento de Comissões Permanentes de Avaliação, compostas por historiadores, arquivistas, magistrados, entre outros profissionais. Mas tudo o que encontramos a respeito é: "recomenda-se que as Comissões Permanentes [do PRONAME] sejam compostas, no mínimo, pelos seguintes técnicos: servidor responsável pela unidade de gestão documental, bacharel em Arquivologia, bacharel em História, bacharel em Direito" . Em outros termos, o que é uma determinação do CONARQ torna-se, no documento do CNJ, mera "recomendação".
5) Não há espaço, ao menos neste texto para o Boletim da ANPUH, para entrarmos na discussão sobre os vários problemas que envolvem terminologias como "valor histórico dos documentos", "amostra representativa do universo documental" para efeitos de guarda, e "desentranhamento das peças dos processos judiciais". Basta, por agora, assinalar que todas essas modalidades de eliminação, presentes na Recomendação, não são recomendáveis por qualquer historiador que tenha, no mínimo, respeito pelo próprio ofício. Em breves palavras, tais critérios ou são subjetivos (como definir o que é ou não histórico?), ou amputam irreversivelmente os documentos (no caso de preservação apenas de determinadas peças processuais, como sentenças e acórdãos) ou, de acordo com o método da amostragem "cientificamente orientada", colocam em risco o "documento excepcional", aquele que não é representativo de algo e constitui uma via rara de acesso a fenômenos e significados de extrema relevância para esse ou aquele aspecto da experiência histórica.
Outros pontos poderiam ser destacados aqui, mas queremos assinalar que, por trás do que poderia parecer uma simples "recomendação" do CNJ, residem orientações de eliminação documental que estão sendo aplicadas, sob o amparo da lei e de autoridades públicas, que se arvoram depositários exclusivos da memória do Judiciário, decidindo sobre a vida e a morte de milhões de documentos. Não há aqui qualquer exagero ou veleidade retórica da nossa parte. O exagero fica por conta do próprio Judiciário, que promove a destruição em massa de processos da Justiça do Trabalho. O melhor exemplo é a Tabela de Temporalidade de Documentos Unificada da Justiça do Trabalho, "que serviu de subsídio à elaboração da Recomendação". Co mo já vai longo este texto, deixamos ao leitor tirar suas próprias conclusões sobre a tabela em anexo que sujeita à eliminação os autos findos após cinco anos que tratem, por exemplo, do trabalho com proteção especial (deficientes físicos, menores e mulheres), da duração da jornada de trabalho, do direito sindical, da remuneração e verbas indenizatórias, das demissões por justa causa, das indenizações por assédio sexual e da terceirização. Recomendamos enfaticamente essa leitura, pois a enumeração que acabamos de fazer é uma amostra ínfima dos horrores que se pretende perpetrar contra a memória da Justiça do Trabalho, cujos processos têm sido eliminados aos milhões, sob a proteção da Lei n. 7.627, de 10 de novembro de 1987.
Por fim, é bom lembrar que, ao contrário do CNJ, a ANPUH está à frente dos esforços destinados a tratar o assunto como parte de uma legislação especial, a ser discutida e elaborada no âmbito do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), com a participação mais efetiva de historiadores, entre outros profissionais. Com tal propósito é que concitamos os colegas a se engajarem nessa luta em defesa de um projeto de lei destinado à preservação – e não à eliminação – da memória e da história do Judiciário.

Prof. Fernando Teixeira da Silva
Professor do Departamento de História da UNICAMP
COLÓQUIO "COMUNISTAS BRASILEIROS: CULTURA POLÍTICA E PRODUÇÃO CULTURAL" (novo)
Data: 3 a 5 de outubro de 2011
Local: Universidade de São Paulo (USP)
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SEMINÁRIO INTERNACIONAL COLEÇÕES E COLECIONADORES: A POLISSEMIA DAS PRÁTICAS (novo)
Data: 03 a 05 de outubro de 2011
Local: Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
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SEMINÁRIO INTERNACIONAL: O BRASIL EM DOIS TEMPOS: HISTÓRIA, PENSAMENTO SOCIAL E TEMPO PRESENTE (novo)
Data: 03 a 05 de outubro de 2011
Local: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
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I ENCONTRO PIAUIENSE DE ENSINO DE HISTÓRIA: A FORMAÇÃO DOCENTE E O SABER-FAZER (novo)
Data: 04 e 05 de outubro de 2011
Local: Universidade Federal do Piauí (UFPI)
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I SEMANA DE HISTÓRIA DO IFG: "HISTÓRIA, TRABALHO E EDUCAÇÃO" (novo)
Data: 4 a 7 de outubro de 2011
Local: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia(IFG-Campus Goiânia)
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II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA POLÍTICA (novo)
Data: 05 a 10 de outubro de 2011
Local: Universidade Federal da Bahia (UFBA)
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V SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM MEMÓRIA E PATRIMÔNIO (novo)
Data: 05 a 10 de outubro de 2011
Local: Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
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I FESTIVAL DE HISTÓRIA NA CIDADE DE DIAMANTINA (novo)
Data: 7 a 12 de outubro de 2011
Local: Cidade de Diamantina (acesse o site)
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I SEMINÁRIO DO GPCSL/CNPQ: OS SERTÕES DA BAHIA (novo)
Data: 17 a 19 de outubro de 2011
Local: Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
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I SEMINÁRIO NACIONAL FRONTEIRA OESTE: PODER, ECONOMIA E SOCIEDADE (novo)
Data: 17 a 19 de outubro de 2011
Local: Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT)
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IV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA POPULAÇÃO (novo)
Data: 18 a 21 de outubro de 2011
Local: Universidade Federal do Pará (UFPA)
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XXII CICLO DE ESTUDOS HISTÓRICOS - HISTÓRIA E DIVERSIDADE: REFLEXÕES SOBRE A OBRA DE JORGE AMADO (novo)
Data: 19 a 21 de outubro de 2011
Local: Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)
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XI ENCONTRO DE HISTÓRIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA NO RIO GRANDE DO SUL: PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO, URBANO E AMBIENTAL (novo)
Data: 19 a 22 de outubro de 2011
Local: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
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SEMINÁRIO HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO LUSO-BRASILEIRA (novo)
Data: 24 e 25 de outubro de 2011
Local: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
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VII COLÓQUIO INTERNACIONAL MICHEL FOUCAULT (novo)
Data: 24 a 27 de outubro de 2011
Local: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
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II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA E XIV SEMANA DE HISTÓRIA: "CULTURA E RELIGIOSIDADE: ABORDAGENS E MÉTODOS
Data: 25 a 28 de outubro de 2011
Local: Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS/Três Lagoas)
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SIMPÓSIO INTERNACIONAL HISTÓRIA AMBIENTAL E DESASTRES (novo)
Data: 26 a 28 de outubro de 2011
Local: Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO/Guarapuava)
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CONFERÊNCIA - BRASIL EM PERSPECTIVA GLOBAL (1870-1945)
Data: 27 a 29 de outubro de 2011
Local: Instituto Latino Americano (LAI) da Freie Universität Berlin
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40a SEMANA DE HISTÓRIA UEPG E 2o ENCONTRO REGIONAL GT RELIGIÃO E RELIGIOSIDADES (novo)
Data: 01 a 04 de novembro de 2011
Local: Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
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COLÓQUIO HISTORIA DO CRIME E DA SEGURANÇA PÚBLICA (novo)
Data: 03 e 04 de novembro de 2011
Local: Centro de Filosofia e Ciências Humanas - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
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SEMINÁRIO ESTUDOS SOBRE A GUERRA FRIA (novo)
Data: 07 a 09 de novembro de 2011
Local: Universidade de São Paulo (USP)
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I SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA DO TEMPO PRESENTE
Data: 07 a 09 de novembro de 2011
Local: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
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TERCEIRO CONGRESSO INTERNACIONAL UFES/UNIVERSITÉ PARIS-EST/UNIVERSIDADE DO MINHO: TERRITÓRIOS, PODERES, IDENTIDADES TERRITOIRES, POUVOIRS, IDENTITÉS
Data: 07 a 10 de novembro de 2011
Local: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
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I SEMINÁRIO DO CENTRO DE MEMÓRIA REGIONAL DO JUDICIÁRIO: 10 ANOS DE HISTÓRIA (novo)
Data: 07 a 11 de novembro de 2011
Local: Universidade de Caxias do Sul (UCS)
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XXVIII SEMANA DE HISTÓRIA DA UNESP: MODALIDADES DA CULTURA HISTÓRICA (novo)
Data: 08 a 10 de novembro de 2011
Local: Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP/Assis)
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V SIMPÓSIO LINGUAGENS E IDENTIDADES DA /NA AMAZÔNIA SUL-OCIDENTAL, IV COLÓQUIO INTERNACIONAL: AS AMAZÔNIAS, AS ÁFRICAS E AS ÁFRICAS NA PAN-AMAZÔNIA
Data: 07 a 11 de novembro de 2011
Local: Universidade Federal do Acre (UFAC)
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XIII ENCONTRO NACIONAL DE EDITORES CIENTÍFICOS: INTEGRIDADE E ÉTICA NA PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA E IV SEMINÁRIO SATÉLITE PARA EDITORES PLENOS (novo)
Data: 08 a 11 de novembro de 2011
Local: Gramado Rio Grande do Sul (acesse o site)
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NEHO 20 ANOS: HISTÓRIA ORAL, IDENTIDADE E COMPROMISSO (novo)
Data: 10 a 12 de novembro de 2011
Local: Universidade de São Paulo (USP)
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IX SEMANA DE ESTUDOS MEDIEVAIS (novo)
Data: 16 a 18 de novembro de 2011
Local: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
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I SEMINÁRIO NACIONAL LEPCON: MINORIAS E SUAS REPRESENTAÇÕES (novo)
Data: 17 e 18 de novembro de 2011
Local: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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VI SEMANA DE HISTÓRIA POLÍTICA E III SEMINÁRIO NACIONAL DE HISTÓRIA: POLÍTICA CULTURA E SOCIEDADE
Data: 17 a 21 de outubro de 2011
Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
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VIII ENCONTRO REGIONAL CENTRO-OESTE DE HISTÓRIA ORAL (novo)
Data: 16 a 19 de novembro de 2011
Local: Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)
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IV SEMINÁRIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA UNIRIO - HISTÓRIA SOCIAL: PODER E SUAS DIMENSÕES (novo)
Data: 22 a 24 de novembro de 2011
Local: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)
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II ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM HISTÓRIAS DAS CIÊNCIAS - ENAPEHC 2011 (novo)
Data: 29 de novembro a 02 de dezembro
Local: Universidade Federal da Bahia (UFBA)
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II COLÓQUIO NACIONAL MICHEL FOUCAULT: O GOVERNO DA INFÂNCIA (novo)
Data: 12 a 14 de dezembro de 2011
Local: Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
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SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIAS DO PÓS-ABOLIÇÃO NO MUNDO ATLÂNTICO (novo)
Data: 14 a 16 maio de 2012
Local: Universidade Federal Fluminense (UFF)
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SIMPÓSIO CENTENÁRIO CONTESTADO: 1912 - 2012 (novo)
Local/Data: Universidade Federal de Santa Catarina (29 de maio a 1° de junho de 2012), na Universidade Federal de Pelotas (29 a 31 de agosto de 2012) e em Chapecó, na Universidade Federal da Fronteira Sul (de 18 a 22 de outubro de 2012)
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CONGRÈS INTERNATIONAL DE RECHERCHE EN SCIENCES HUMAINES ET SOCIALES
Data: 24 a 28 de julho de 2012
Local: Hotel Concorde La Fayette, Paris, França
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54 CONGRESSO INTERNACIONAL DE AMERICANISTAS: CONSTRUINDO DIÁLOGOS NAS AMÉRICAS
Data: 15 a 20 de julho de 2012
Local: Universidade de Viena
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