Ninguém ouviu
Um soluçar de dor no canto do Brasil
Um lamento triste sempre ecoou
Desde que o ÍNDIO guerreiro foi pro cativeiro e de lá cantou
NEGRO entoou
Um canto de revolta pelos ares
Do Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos INCONFIDENTES
Pela quebra das correntes, nada adiantou
E de guerra em paz, de paz em guerra
Todo povo dessa terra quando pode cantar
Canta de dor
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia ser um canto de alegria
Soa apenas como um soluçar de dor
Um lamento triste sempre ecoou
Desde que o ÍNDIO guerreiro foi pro cativeiro e de lá cantou
NEGRO entoou
Um canto de revolta pelos ares
Do Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos INCONFIDENTES
Pela quebra das correntes, nada adiantou
E de guerra em paz, de paz em guerra
Todo povo dessa terra quando pode cantar
Canta de dor
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia ser um canto de alegria
Soa apenas como um soluçar de dor
Oi,
ResponderExcluirEncontrei esta postagem enquanto buscava coisas relacionadas a Clara Nunes. Muito legal!
Abraços,
Lu Oliveira
www.luoliveiraoficial.com.br